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Um mês bonito e radioso. O mês dia Abril se mostra cada dia mais belo, com sol, céu de um azul convidativo,pelo menos por aqui, nesta região. Mês que inspira mais alegria e vida, com um cenário bem adorável, seria assim, se não houvesse a tal pandemia e toda essa gritaria e algazarra que se vê entre as redes sociais e na TV.  Acordamos com notícias do número de mortos e contaminados, sempre aumentando, e lá se vai o bom humor no café; depois vem a solavanco notas e boatos sobre o instável governo; situações do confinamento, com birras e zangas entre os familiares, e, pronto lá se vai o bom humor para o espaço. Haja resistência a tanta afetação! Em quarentena, estamos resistindo o quanto podemos,mas tudo tem limite e creio que vejo, que muitos já não estão aceitando tão bem o tal isolamento, e eu não os culpo, afinal, tantas coisas em "suspeição", como manter o foco em algo não bem definido e que ainda gera conflitos?Difícil. Sem querer aumentar a esta que...

 Aos vinte e sete dias do mês de Abril, estamos ainda em processo de isolamento horizontal, ou seja, a quarentena decretada pelo governo do Estado, vigora e não temos muita perspectivas de que sairemos desta a curto prazo, visto que segundo estatísticas, os números de contaminados pelo vírus Corona, aumenta e o "pico" esperado pela pandemia ainda não se instalou. Aguardemos! A vida segue seu curso, morosa, letárgico, impreciso e não confiável, pois com uma avalanche de informações e boatos aqui e ali, tudo se torna muito mais confuso.  No país varonil, céu de abril, azul e convidativo...o que acontece no dia a dia, é muito bate -boca, troca de farpas, e acusações em redes sociais e na midia em geral. Politicamente, estamos muito atabalhoados, economicamente, praticamente, fracassados e assim vamos, trocando os pés pelas mãos, fazendo mais confusão e ainda esperando um jeito de salvar a nação. Oremos! Ademais, da crise de saúde instalada e alardeada, crise política...

Uma fluidez que cativa Leveza na figura feminina Cores bailando com suavidade Espelho de energia e felicidade A olhos vistos ,um simples desenho Usando nossa mais refinada percepção A adorável expectativa que queremos A vida inspirando cor, alegria e exaltação

Aos quinze dias do mês de Abril do ano de dois mil e vinte, estamos ainda em Quarentena, devido ao risco de contágio do vírus Corona, chamado aqui de COVID19. Dias vagarosos, posso dizer eu, se bem que não posso reclamar, pois como fui obrigada a tirar férias do serviço, fiquei em casa, e acabei usando os recursos disponíveis para umas reformas na casa, coisa que estava empatada havia um tempo. Já que não pude viajar, fiz o melhor que pude aqui. Cozinhei, lavei, limpei a casa repetidas vezes, cuidei dos bichanos e ainda assisti umas séries da Netflix que estava no Stand-by. Por falar em série, a que leva o nome de Freud, exagerou nos temas "malignos" e cenas com sangue, sei que o médico em questão se baseou em estudos de ocultismo para formular sua  famosa teoria da psicanálise, mas a tela ficou muito "escarlate". Outra série que terminei, e ainda acho que vai render uma temporadas, é VOCÊ, sobre um psicopata, que se "encanta" com mulheres lindas e d...

Estranhamente Muito estranho,certamente essa interação entre a gente Quisera eu poder estar presente e na sua solidão, dar um basta, finalmente Estranhamente Essa lonjura é um grande obstáculo, infelizmente Resta-nos a virtualidade , literalmente Enquanto anseio por ti, avidamente Arrisco a enviar pra ti, por aqui, atrevidamente Um beijo molhado , bem caliente!

O peso da idade avançada Cabelos brancos, olhar franco Últimos anos de tarefa árdua Desalento que dói a alma Uma data que marca no calendário, o domingo Semana de tormento Domingo, escureceu O dia do pais do ano anterior, no luto, ele não comemorou. No seu aniversário, este ano com supetão, o mundo parou Anos e anos de uma dura vida Duas datas sem serem festivas Humildemente, ele aceitou O que lá do céu, o bom Deus ao seu ocaso ofertou Dias e dias, vai vivendo Com o som dos pássaros ao alvorecer e nas madrugadas, o silencioso sereno Em suas histórias, a vida a se gabar Conquistas teve poucas, perdas e desventuras, outras tantas E no seio familiar fez a sua sina com o tempo ido se firmar Abençoados somos, por estarmos juntos Passamos por  várias atribulações Ao meu velho pai, Felicitações Que Deus o proteja e lhe forças deste minusculo clã, a ti Saudações! Poesia dedicada ao Pai, que hoje completa 80 a...

Aos nove de Abril do ano de dois mil e vinte, num país tropical do hemisfério sul, inicio os registros. Vida nos ditames da "lei". Ainda, vigorando o Decreto Estadual e também o Municipal, estamos em Quarentena.  Semana Santa, para os Cristãos o simbolo da Dor e da exaltação do Senhor Jesus Cristo, nosso Salvador. Feriado que  será muito diferente dos demais, visto que estamos com comércio de portas fechadas, praias desertas, e, em alguns banhistas são retirados pela Policia das areias, algo que soa um tanto ditatorial e sem nexo.  Na mídia escrita e televisiva "chove" entrevistas com Governadores, Ministros, Profissionais da área médica e um bando de curiosos e eufóricos que se aproveitam do momento de cisma e receio instalado pelo Covid19, para fazerem plataformas eleitoreiras, e muita encenação, onde o Ego, grita aos ecos do mundo. Hoje, aqui de onde escrevo, num cantinho lá longe, perdido na pontinha da mata atlântica, o faço com um certo desaponta...

Mantenha distância! Não se aproxime, de mim não Há riscos de contaminação. Tenho comigo uma avidez indecorosa Camuflada sob as vestes de um semblante pueril e um batom rosa Aviso de antemão Fique longe, não se arrisque não Pode ficar contaminado com o afã que faz pulsar mais fortemente um coração Carrego enzimas que são sementes de pura imaginação Vibro cada instante cadenciada com a minha intuição Fique longe! Gosto eu da amarela rosa e de uma tarde de verão jogando conversa fora Me rendo ao calor do momento de um simples abraço Vou às lagrimas com filmes melosos e de simples enred o Minha simplicidade contagia e olha lá, eu ainda leio e escrevo poesia. Se queres desta forma apática envelhecer Não se aproxime de mim. Por isso, a intenção desta prosa Pois sou extremamente, CONTAGIOSA!

  Á frente, uma tela branca.   Sem o que escrever, me deparo com a inépcia de lidar com este momento inusitado e transfigurado, onde estamos reféns de uma situação caótica, que se agiganta e cria ramificações diversas, devido a sanha política.   Ouço e leio, em sites diversos dicas disto, daquilo, de como passar a "quarentena" , de forma mais "salutar" e "Ileso" dos arranhões  e feridas abertas que a vida reclusa, em si propicia. Eu digo por mim, estou enfadada! Esta quarentena está me deixando em "parafuso". Tenho uns gostos, sim, mas fazer ginástica em casa?!? Nem em academia eu estava indo. Cozinhar...não é meu ponto forte. Rezar e meditar, não tenho esta verve mais religiosa e muito menos uma atitude que se direcione a famosa meditação. Fico com os pensamentos a mil...e assim não flui.   Temos mais umas duas semanas pela frente , pois foi ampliada o prazo de quarentena, digo aqui por São Paulo, e assim vou ter tempo de sobra para encont...

  A lua soturna, por entre as montanhas   com capricho, despeja sobre o caramanchão   salpicos de luz  ,onde a noite faz brilhar  Dos ramos da glicina, odores exalam   perfumando todo ar...  Sente-se a mudez da solidão ao longe  Quietude se faz lá no rincão   Vestígios de uma vida expectadora  Em reclusão, como prova de sua liberdade,  espia a paisagem o poeta monge.

Início do mês de Abril de 2020, e AINDA em estado de emergência, proclamado pelo Governador, e na espera de outras ' Determinações", assim ele diz, assim o é. Nada de novo, tudo corre naquele mesmo enredo. Noticiários de alarde, números de mortos, fotos de covas em cemitério, e aquela auê danado que se agiganta com as redes sociais, que vão varrendo tudo que é resquício de sanidade e prudência do seus seguidores mais ferozes e arraigados. Eu estou lendo as Crônicas do gelo e do fogo (A tormenta das espadas), e assistindo séries, ainda na Grey's Anatomy, estou indo devagar para não acabar, e a série meio sombria sobre Freud. Esta última, está um tanto "escarlate" e "pesarosa",mas faz parte do "Show" televisivo. A dita Quarentena vai morosa e lenta tal qual uma tartaruga em uma subida, afinal tem uma teoria que preconiza, que se algo é bom, passa logo, se é tedioso e maçante, demora uma eternidade...comprovando. Aproveito para ...

Semana que vai na insípida monotonia com restrições ditadas e proclamadas o tempo, lentamente, se esvai Crio caso com  fantasia Numa afronta quero parir poesia implico com o verso branco Faço a rima de forma aguerrida Falho na mesmice do dia Efêmera via de transição Um vácuo aberto, interrogação A combatividade sem ação Uma batalha silenciosa Definha no ocaso o lirismo em lenta agonia Estou rendida! Sucumbi nesta tediosa escrita. Crédito da imagem: Pinterest.

Aos dois dias do mês de abril do ano de 2020, o clima continua um tanto tenso devido a Pandemia de Corona vírus que assola o mundo, e muita insegurança, visto que as pessoas estão muito desorientadas com o tal evento catastrófico, e , se veem refém deste "cerco",  Estado de emergência em alguns municípios, que se amparam no Decreto Estadual número 64.881/2020, no qual traz medidas para combater a disseminação do vírus, com restrições de circulação e fechamento do comércio para evitar aglomerações. Aqui estou eu de quarentena, com pouca coisa a mencionar e sem muito ânimo para escrever, parece que me falta uma inspiração vinda lá de fora, e como não posso estar lá fora, aqui dentro, no meu casulo, esta não chega tão perceptível. Coisas minhas. Ouve-se muita coisa, e vê-se muita coisa, na Televisão o que se propaga a torto e a direito são as notas de números de mortos , bem como países atingidos. Como todo veículo de comunicação, as rádios também aderiram , maciçament...