A lua soturna, por entre as montanhas
com capricho, despeja sobre o caramanchão
salpicos de luz ,onde a noite faz brilhar
Dos ramos da glicina, odores exalam
perfumando todo ar...
Sente-se a mudez da solidão ao longe
Quietude se faz lá no rincão
Vestígios de uma vida expectadora
Em reclusão, como prova de sua liberdade,
espia a paisagem o poeta monge.
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