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Último dia do quinto mês do ano de 2020 e ainda em Estado de emergência, com alguns Estados em quarentena, outros não, uns em Lockdwn, outros não,mas o vírus ainda fazendo vitimas a cada dia. Muito pouco mudou no circuito mundial no que tange ao vírus, mas em termos de politica e economia, as nações, cada uma com seu peso e seu fardo (governante) está sentindo na pele as agruras de decisões mal gerenciadas e muito blá, blá, blá, que não acrescenta em nada. Dia outonal, um domingo, bonito, com sol pela manhã e a típica noite mais fria, com variações dependendo da região. Aqui, de onde vos escreve esta, a noite costuma chegar a 10  graus ou menos, conforme os ventos e a umidade do ar. Vamos aguardando boas novas para o mês vindouro, e que este venha com mudanças no meio politico que atendam a população como um todo. Planos e muito projetos foram deixados para o segundo semestre, devido a situação, agora, resta-nos torcer para que tudo vá se normalizando aos poucos...

Escrevi esta poesia com boa intenção Carregada no teor  emotivo Podendo causar uma falsa interpretação Perdoa, a falha na composição Eu tão relapsa, não me ative às regras Cadenciando como o pulsar do coração Faltou um certo cuidado e atenção Para suas vivências doloridas e camufladas Sendo a causa do eclipse da nossa conexão Não sei o que causou tanta confusão Deixando no peito tanta mágoa Que inviabilizou  nossa interação. Erramos em meio a tanta atribulação Ofendemos com palavras frias e afiadas Destruindo a imagem da antiga paixão Criamos cenários atulhados de ilusão Onde um era alvo e outro flecha Artefatos metafóricos da nossa desilusão Nesta carta rimada e  de entonação Digo que percebi sua dor e desalento Por isso, de coração, te peço perdão!

Juntos estaremos, creia é verdade! Rumores  e mentiras nos afastaram Foram  noites e dias a lamentar A  atitude degradante dos covardes Atente-se  para todos os fatos A inveja e cobiça de outros, nos traiu Antes um casal enamorado e belo Por intrigas, o sonho descoloriu Depois do que passamos e sofremos Façamos disto tudo um recomeço Permeado pelo  amor, respeito e desejo O que nos une é tão forte e altaneiro Agora, que a tempestade passou Vamos retomar a nossa relação Sairemos mais fortes deste redemoinho O tempo há de curar certas feridas Nosso amor não desaba e nem definha Um sentimento genuíno e soberano É amor para toda a vida!

 Aos vinte  e sete dias do mês de Maio de 2020. Nada consta de novo no cenário politico mundial e nacional. A notícia ainda em destaque é o tal vírus. De mim, e por mim, algumas abreviações de mergulhos filosóficos/existenciais, recheados de uma psicologia mais batida, porém não menos válida e assim vou seguindo, um dia assentada, outro dia fora dos estribos. Uma listinha de última hora de filmes que assisti, alguns já antigos e outros como reviver ,neste período de quarentena, após o meu expediente. (Em distanciamento social e trabalhando... estranho?!?. Ossos do ofício) Filmes: Despedida em grande estilo Negócio das Arábias O resgate Milagre na cela 7 Viver duas vezes  O vendedor de sonhos  A casa O poço Milagres no Paraíso Misserrada O ditador Corra! Esqueceram de mim Meu querido John Tropa de Elite Minha mãe é uma peça 2 Séries Freud Euphoria Grey's Anatomy Mundo animal (documentário) Livros: A tormenta das espadas (Saga as cr...

Intuitivamente, eu quis Insisti, busquei em sonhos o que aqui, nunca eu vi Nesta condição, fantasiei E,com requintes, seu espectro,criei. Embasada em minha intuição Sonhei, e ali, sem cerimônias um cenário lirico para nós, imaginei Intuitivamente, me arrisquei E, vendo o erro como tal Daquilo que nunca foi real Do engano, agora, me olvidei Deixo a cargo da intuição Pode ser  hoje ou futuramente Ela me encaminha para seu coração Porque sempre te amei, intuitivamente

Hoje, uma segunda -feira, dia 25 de Maio de 2020. Ainda estamos em quarentena, aquela decretada lá em meados de Março, pelo então governador João Dória. Sigamos! Tempo apresentou-se com sol, sem ventos e com baixa umidade, devido a falta de chuvas nesta região, onde habito. Havia um prenúncio de tempo seco, ou seja, um inverno que se avizinha de baixo índice pluviométrico, o contrário do início do ano, onde aqui, ficamos praticamente debaixo d'água. Devido ao estado de emergência de saúde, devido ao Covid19, o feriado de 9 de julho, quando comemora-se a Revolução Constitucionalista de 1932. (Vide história), foi antecipado para hoje, para que a população permanecesse em casa, e evitasse circular e disseminar o vírus. Acompanho as notícias de rádio e TV, e da Internet, e o assunto é o mesmo, constante e maçante. Crise politica, caos nos hospitais, atropelos em notas de jornais, videos e mensagens do alto escalão do executivo. Troca de ministros e muito falatório e b...

Te esperei por todo o verão Você não veio... e só fiquei Outra mudança de estação E eu, tua ausência pranteei Um grande amor a ti ofertei Eras dono do meu coração Te esperei por todo o verão Você não veio...e só fiquei Hoje aceito bem a situação Depois que por ti, invernei Não guardo mágoas, não! Boas lembranças,  guardei Te esperei por todo o verão

Buscava eu outros atrativos nem sabia bem o quê Nem saberia descrever Algo que me causasse suspiros Encontrei em ti outros atrativos Um pouco disto , um pouco daquilo Não me peça para explicar Fantasia e amor não se pode rimar Sem querer me vi refém desses atrativos Tentei fugir dessa tentação...em vão Rendi-me ao seu olhar contemplativo Fisgado assim ficou meu coração O que seriam esses tais atrativos? Sei lá...nem sei o que você em mim viu Elos emotivos, predicativos ou conectivos Só sei que o Universo, assim, nos uniu.

Data: 22 de Maio de 2020 Situação; Quarentena, Confinamento, possível Lockdown Sensação: Desalento Expectativas: Muitas incertezas Fim do registro

Não quero dizer adeus, vou voltar Só preciso essa angústia do peito, aliviar Por isso saio por aí a navegar Buscando outros interesses a me ocupar, mas meu coração sabe bem onde ancorar Não, não se preocupe, eu hei de voltar! mas ainda quero ir longe... lá além-mar Saber o que há por detrás dos montes Sentir a elegância da natureza a encantar Trarei para ti um coral e uma estrela do mar para seu aquele seu aquário enfeitar. Aguarde noticias minhas, hei de escrever Um diário de bordo,  na grande  rede as façanhas e dores que eu possa ter Acredite, na vida tudo tende a reflorescer! Não vou dizer adeus, um dia voltarei e então saberás como foi importante manter sua amizade e seu carinho nesses últimos anos, mesmo distantes. Sentirei saudades de você! Não digo adeus, digo até breve Levo lembranças de dias sinistros Porém a esperança levo comigo Um dia, de surpresa, em sua porta baterei Peço, não desanime, me espere!

A os vinte dias do quinto mês do ano de dois e vinte, o mundo ainda sente a turbulência do estrago causado pelo Corona vírus. Viagens, eventos, programação empresarial, planos pessoais, tudo adiado, sem data definida, pois o que conta agora é a luta pela vida. Instalou-se um clima ferrenho de  embates entre o pão e a vida, e como ambos tem razão em seus argumentos, ficamos à deriva, a mercê de decisões governamentais e atos do poder executivo, seja local ou não, para traçarmos um rumo nesta guerra que foi estimulada tendo como pano de fundo, interesses comerciais e poder econômico de uma nação, e agora, se espalhou pelos cantos do mundo causando muita desorganização em sistemas políticos frágeis e ineficientes, como é o caso do nosso aqui  no Brasil. Estamos desde Março, mais precisamente, dia 22 em quarentena aqui no Estado de SP, decreto do governador João Dória, que vamos e convenhamos, com suas estripulias e gosto midiático, está fazendo história. Quarentena, ...

Ela não era outono, era mais uma primavera, aguardando lépida e faceira pelo bem vindo e caloroso verão. Ele era inverno, não sabia vivenciar outra estação, era frio e soturno, sempre a se irritar com o clima festivo e qualquer animação. Houve então, o encontro de ambos, ele fez um poema que eclipsou o coração da mulher primaveril. Ela em seu mundo gélido adentrou e depois do lampejo inicial, viu que não gostou. Num brevíssimo espaço de tempo, tudo mudou. Ela descontente e ele sempre exigente, o clima entre eles se alterou. Hoje ela é outono perene, sem o brilho vivificante da cor Ele é inverno sem precedentes, daqueles que nunca sentiu calor.

Em meados de Maio, mais precisamente aos onze dias do mês, temos a quarentena estendida até o final do mês, ou seja, ficaremos no stand by até 31 de maio, salvo segunda "determinação" governamental, o que dificilmente acontecerá, então estamos confinados. O vírus eclodiu de te forma assustadora, para a gente que via os casos de fora, lá da Europa e Ásia, agora nos vemos atolados em números, cismas e queixas diversas. Sem muito o que escrever, pois me falta a tal inspiração, encerro aqui este breve registro.

Por hoje, resolvi  outro tema Abordar Sair da mesmice dessa insossa  quarentena Que está  pairando no ar Pela manhã  o sol na janela veio me despertar Trouxe consigo luz e calor E um poema para me Acordar A cizânia e birras dos dias esquisitos Nestes versos quero de forma leve, Abortar tirando a sisudez que está a predominar Assim, reescrevo o dia com outro olhar Onde a natureza venturosa está sempre a imperar As cismas e tristezas nos versos livres vão se dissipar E toda indiferença vou aqui, Amortizar.

Você, que gostava de poesia E no pouco que escrevia Sua vida melancólica expressava Em poemas avulsos, você escrevia Com palavras tristes o desgosto que a vida, injustamente, lhe infringia Teve sonhos não realizados Uma vida sem espetáculos A rotina lhe sugava o ânimo Filhos, marido, trabalho e carências Viveu sempre com o pesar de a vida não lhe premiar Foi árdua e valente, como pode Lutou até os seus últimos instantes Vida que versejou, se manifestou... Teve alegrias sim, o bastante! Mesmo não tendo sido o que quis Foi uma mulher perseverante; Sobriedade e muito recato Um vida de lutas diárias Foi este o legado que ficou Hoje, um dia  no calendário marca Você ausente, depois de um batalha Agora, vives no céu, eternamente. A vida nunca lhe foi florida Sentiu frio, fome e teve muitas feridas Sua alma agora descansa no infinito Te digo, mãe a poesia jamais encerra Seu valor e ideal são estandartes Do mundo celestial,onde agora és parte. A pe...

Todas elas! Mães, senhoras Mães, da hora! Jovial ou madura São ícones de bravura Atendem a todos São muitas em uma Seres incansáveis Anônimas ou notáveis Umas bem femininas Outras com pouca estima No zelo com a família Sua luz a todos ilumina E ainda temos as celestiais Que findaram a jornada Sua família saúda sempre Com carinho as memórias Mãe à moda antiga! Mãe futurista! A intenção é a mesma Ser melhor a cada dia.

A os três dias do mês de Maio do ano de dois e vinte, ainda em quarentena, motivada pela Pandemia do Covid19, aqui me insiro em nova escrita. A quarentena está mesmo de azucrinar qualquer cristão. Se temos condições de sair, não temos para onde ir. Se não temos dinheiro, também, não tem emprego. E assim vai. Um desconforto eminente. Vejo por aí, em sites diversos, as mensagens e concordância com a temática e ação do governo, eu de cá, creio que houve um erro de estratégia, um "escorregão " no tempo e no início da quarentena,pois agora que estamos vivenciando o outono, com seu frio peculiar, e isto sim, gera a fácil e veloz contaminação, mas estamos há quarenta e tantos dias nesta...então, agora que o Bicho vai pegar, o Governo se vê sem forças para manter a determinação, mesmo com risco de multas e cassação de alvarás dos comerciantes. Semana que se inicia com mais do mesmo. A rotina impera e a gente toca o barco, á vela mesmo. Conflitos políticos estão na b...