Pular para o conteúdo principal

Diário de bordo

 Aos vinte  e sete dias do mês de Maio de 2020.

Nada consta de novo no cenário politico mundial e nacional. A notícia ainda em destaque é o tal vírus.

De mim, e por mim, algumas abreviações de mergulhos filosóficos/existenciais, recheados de uma psicologia mais batida, porém não menos válida e assim vou seguindo, um dia assentada, outro dia fora dos estribos.

Uma listinha de última hora de filmes que assisti, alguns já antigos e outros como reviver ,neste período de quarentena, após o meu expediente. (Em distanciamento social e trabalhando... estranho?!?. Ossos do ofício)


Filmes:

Despedida em grande estilo
Negócio das Arábias
O resgate
Milagre na cela 7
Viver duas vezes 
O vendedor de sonhos 
A casa
O poço
Milagres no Paraíso
Misserrada
O ditador
Corra!
Esqueceram de mim
Meu querido John
Tropa de Elite
Minha mãe é uma peça 2


Séries

Freud
Euphoria
Grey's Anatomy
Mundo animal (documentário)


Livros:

A tormenta das espadas (Saga as crônicas do gelo e do fogo)


Videos diversos

Um mundaréu desde Treinamento e desenvolvimento pessoal, passando pelos pródigos da Psicologia e recaindo nos de teor espiritualistas.


Vendo assim de forma fria e sem filtros, preciso voltar a ler.


Fim do registro.





Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Apresentação

A vida é uma grande viagem, com direito a várias paradas em estações a escolher .Nem sempre podemos optar por não levar bagagens conosco, outras vezes, temos a escolha e nos quedamos frente à muitas objeções e contestações externas, sobre o que carregarmos e até onde podemos levar tudo que amealhamos em vida, sejam os laços sanguíneos, de amizade, ou coisas materiais, que nada podem agregar ao sentido pessoal da nossa viagem. Por entre vias, veredas e atalhos, vamos seguindo nesta "nave" com direito a erros e acertos, conquistas e perdas, nada é terminal, a não ser a própria finitude em si. Depositamos na vida todos nossos anseios e sonhos, e na viagem, temos muitos felicidades e também dissabores, entretanto, somos nós autores desta escrita diária que se faz com lágrimas de alegria ou tristeza, sempre imprimindo uma nova ordem a um caos interno que buscamos o tempo todo apaziguar.  Somos etéreos em espírito, somos humanos falhos e aprendizes.  Vamos seguindo ora...

Doce atrevimento ( Poesia nº 10)

                Na delicadeza dos toques teus sinto a leveza do amor que permeia  nessa intimidade doce e atrevida   Demoradamente me atiças na maciez dos lençóis me excita a suavidade aquece e incendeia  Atrevimento dos desejos em desalinhos   delicadezas e arroubos em uníssono fluindo    

O coelho e a raposa (Uma fábula atual)

Era uma vez um coelho, que não era branco e nem de conto de fadas. O coelho que não era branco se "amigou', se é que isso é possível no mundo animal, por uma raposinha dourada, que encontrou, por acaso, escondida na floresta. Ela, a raposinha, era pequena e ágil, mas só isso a caracterizava como tal, pois era muito medrosa e vendo o coelho que não era branco, andar por entre os arbustos, se escondeu. O coelho pressentiu que alguém o espreitava e não teve medo, foi tentando identificar pelo cheiro o que havia ali. Cheira daqui, cheira dali, o coelho que não era branco, entre galhos, amontoados,  folhas e ramos foi procurando. Até que achou encolhida, de olhos espantados,a raposinha dourada que estava numa fenda entre de uma pedra. - Ei! O que houve? Quem é você? Por que está escondida? Venha cá. A raposinha sentindo-se ameaçada tentava encontrar um meio de sair dali.  O coelho que não era branco, percebeu que a sua " amiguinha" de exploração era muito tímida ou medros...