Pular para o conteúdo principal

Diário de bordo


Hoje, uma segunda -feira, dia 25 de Maio de 2020.

Ainda estamos em quarentena, aquela decretada lá em meados de Março, pelo então governador João Dória. Sigamos!

Tempo apresentou-se com sol, sem ventos e com baixa umidade, devido a falta de chuvas nesta região, onde habito. Havia um prenúncio de tempo seco, ou seja, um inverno que se avizinha de baixo índice pluviométrico, o contrário do início do ano, onde aqui, ficamos praticamente debaixo d'água.

Devido ao estado de emergência de saúde, devido ao Covid19, o feriado de 9 de julho, quando comemora-se a Revolução Constitucionalista de 1932. (Vide história), foi antecipado para hoje, para que a população permanecesse em casa, e evitasse circular e disseminar o vírus.

Acompanho as notícias de rádio e TV, e da Internet, e o assunto é o mesmo, constante e maçante. Crise politica, caos nos hospitais, atropelos em notas de jornais, videos e mensagens do alto escalão do executivo. Troca de ministros e muito falatório e boatos cercam o ambiente já tão castigado.

A rotina se faz operante e constante. Eu, de minha parte, terminei um curso livre de Gestão Pública e vou finalizar esta semana um de Hipnose no mesmo sistema do anterior, sendo livre.
Tenho umas leituras pendentes e algumas apostilas e e-books para fins didáticos e de lazer. Estou assistindo uns filmes da Netflix, para não ficar de fora da galera que curte, e tens uns bons, tenho que admitir. Aproveitando o tempo para por em dia esses tipo de entretenimento.

No mais,  vida que segue, sem muitas novidades no Front.


Fim do registro.

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Apresentação

A vida é uma grande viagem, com direito a várias paradas em estações a escolher .Nem sempre podemos optar por não levar bagagens conosco, outras vezes, temos a escolha e nos quedamos frente à muitas objeções e contestações externas, sobre o que carregarmos e até onde podemos levar tudo que amealhamos em vida, sejam os laços sanguíneos, de amizade, ou coisas materiais, que nada podem agregar ao sentido pessoal da nossa viagem. Por entre vias, veredas e atalhos, vamos seguindo nesta "nave" com direito a erros e acertos, conquistas e perdas, nada é terminal, a não ser a própria finitude em si. Depositamos na vida todos nossos anseios e sonhos, e na viagem, temos muitos felicidades e também dissabores, entretanto, somos nós autores desta escrita diária que se faz com lágrimas de alegria ou tristeza, sempre imprimindo uma nova ordem a um caos interno que buscamos o tempo todo apaziguar.  Somos etéreos em espírito, somos humanos falhos e aprendizes.  Vamos seguindo ora...

Doce atrevimento ( Poesia nº 10)

                Na delicadeza dos toques teus sinto a leveza do amor que permeia  nessa intimidade doce e atrevida   Demoradamente me atiças na maciez dos lençóis me excita a suavidade aquece e incendeia  Atrevimento dos desejos em desalinhos   delicadezas e arroubos em uníssono fluindo    

O coelho e a raposa (Uma fábula atual)

Era uma vez um coelho, que não era branco e nem de conto de fadas. O coelho que não era branco se "amigou', se é que isso é possível no mundo animal, por uma raposinha dourada, que encontrou, por acaso, escondida na floresta. Ela, a raposinha, era pequena e ágil, mas só isso a caracterizava como tal, pois era muito medrosa e vendo o coelho que não era branco, andar por entre os arbustos, se escondeu. O coelho pressentiu que alguém o espreitava e não teve medo, foi tentando identificar pelo cheiro o que havia ali. Cheira daqui, cheira dali, o coelho que não era branco, entre galhos, amontoados,  folhas e ramos foi procurando. Até que achou encolhida, de olhos espantados,a raposinha dourada que estava numa fenda entre de uma pedra. - Ei! O que houve? Quem é você? Por que está escondida? Venha cá. A raposinha sentindo-se ameaçada tentava encontrar um meio de sair dali.  O coelho que não era branco, percebeu que a sua " amiguinha" de exploração era muito tímida ou medros...