Janeiro, na sua fase final, e o que aconteceu com o clima, deu uma reviravolta. Até a segunda quinzena do mês estávamos num calor esturricante de quase 40 graus e cidades portuárias e litorânes chegaram a bater a marca de 60 graus de sensação térmica, nos sentimos, derretendo. Não há registros nas medições, de um ano (2023) e um início de ano, com tão altas temperaturas, o que indica que o derretimento das calotas polares e a sensação de estufa que o planeta está sofrendo, causa mesmo temperaturas acima de média e vamos ter que lidar com esses movimentos da natureza que traz os resultados do nossos atos impróprios e de mal cuidado com o meio ambiente.
Ainda sobre o assunto clima, as chuvas em locais de cultivo e agrícolas prejudica no final o consumidor, pois houve tempestades no Sul e seca no Centro Oeste e a caristia dos alimentos chega ao bolso do consumidor, pois ali se agrega valores e despesas com cultivo,remanejamento, colheita, armazenagem, transporte, logística e o lucro do vendedor, e resta ao consumidor final, pagar o preço ou não ususfruir do alimento.
Estamos em recesso parlamentar e claro, os edis estão focados nas eleições municipais, e o governo continua com sua "fachada" internacional, visando aplausos e sinalizações positivas ás ações em terra brasilis, o que devido a imagem do eleito para o cargo mor, é fácil, pois muitos simpatizam com esse apelo mais "afetivo" em relação a minoria e do povo mais empobrecido, o que vira moeda de troca na eleição.
O dia está nublado e estamos vivenciando o dia da comemoração da cidade de São Paulo, caótica e veloz como sempre, porém atrativa aos aspirantes a ter uma vida mais abastada e educação mais formal e distinta, embora hoje haja lacunas nesses quesitos, a cidade continua no seu frenético ritmo.Parabéns, São Paulo.
Fim do registro.
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