Pular para o conteúdo principal

Diário de bordo

 Findando o mês natalino e vamos fazendo aquela famosa retrospectiva ou um balanço dos feitos e não feitos durante o ano. Aqui, abaixo da linha do Equador, estamos vivenciando dias tórridos, parece que o poderoso SOL resolveu aqui manisfestar sua potência física com calor todos os dias, e temos chuvas torrenciais em algumas  localidades, o que prejudica o setor produtivo de alimentos e outros.

 No quesito balanço geral, fazendo uma grosseira abordagem teve ganhos e saldo positivo, ainda que, esteja meio tumultuado o fim de ano, com implicações que ordem pessoal que tiram o encanto da época natalina. Há de se ter mais arrojo para lidar com determinados fatos. O restante são favas contadas. 

 No quadro de somas, cursos e atividades estarcurriculares, que fizeram parte do ano, abrindo novas perspectivas,e ampliando o circuito profissional, que ainda está estagnado, tem que avançar este ano, pois já investi recursos financeiros e tempo no mesmo. No quesito de lazer e hobbys, tive momentos prazerosos fazendo coisas novas e que gosto, e usando a escrita para me expressar nesse sentido. Apesar de um tanto tímida minha escrita, estou absorvendo muito e se for usar aquela teoria da 10 mil horas, já consegui o mérito da técnica assimilada.

 Estamos sempre nos renovando e criando novas perspectivas,e assim vamos singrando esses mares revoltos por hora buscando a sonhada calmaria. 

 Que bons ventos nos conduzam ao destino certo!

 Fim do registro.

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Apresentação

A vida é uma grande viagem, com direito a várias paradas em estações a escolher .Nem sempre podemos optar por não levar bagagens conosco, outras vezes, temos a escolha e nos quedamos frente à muitas objeções e contestações externas, sobre o que carregarmos e até onde podemos levar tudo que amealhamos em vida, sejam os laços sanguíneos, de amizade, ou coisas materiais, que nada podem agregar ao sentido pessoal da nossa viagem. Por entre vias, veredas e atalhos, vamos seguindo nesta "nave" com direito a erros e acertos, conquistas e perdas, nada é terminal, a não ser a própria finitude em si. Depositamos na vida todos nossos anseios e sonhos, e na viagem, temos muitos felicidades e também dissabores, entretanto, somos nós autores desta escrita diária que se faz com lágrimas de alegria ou tristeza, sempre imprimindo uma nova ordem a um caos interno que buscamos o tempo todo apaziguar.  Somos etéreos em espírito, somos humanos falhos e aprendizes.  Vamos seguindo ora...

Doce atrevimento ( Poesia nº 10)

                Na delicadeza dos toques teus sinto a leveza do amor que permeia  nessa intimidade doce e atrevida   Demoradamente me atiças na maciez dos lençóis me excita a suavidade aquece e incendeia  Atrevimento dos desejos em desalinhos   delicadezas e arroubos em uníssono fluindo    

O coelho e a raposa (Uma fábula atual)

Era uma vez um coelho, que não era branco e nem de conto de fadas. O coelho que não era branco se "amigou', se é que isso é possível no mundo animal, por uma raposinha dourada, que encontrou, por acaso, escondida na floresta. Ela, a raposinha, era pequena e ágil, mas só isso a caracterizava como tal, pois era muito medrosa e vendo o coelho que não era branco, andar por entre os arbustos, se escondeu. O coelho pressentiu que alguém o espreitava e não teve medo, foi tentando identificar pelo cheiro o que havia ali. Cheira daqui, cheira dali, o coelho que não era branco, entre galhos, amontoados,  folhas e ramos foi procurando. Até que achou encolhida, de olhos espantados,a raposinha dourada que estava numa fenda entre de uma pedra. - Ei! O que houve? Quem é você? Por que está escondida? Venha cá. A raposinha sentindo-se ameaçada tentava encontrar um meio de sair dali.  O coelho que não era branco, percebeu que a sua " amiguinha" de exploração era muito tímida ou medros...