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Mostrando postagens de maio, 2023

Gordurinhas

Olho no espelho O que vejo!? Faço cara de espanto Poxa! Não era para tanto.... Fico constrangida com o reflexo Não é pelos cabelos grisalhos Nem pelos vincos na face Mas pelo meu tamanho mais avolumado Eu que antes era esbelta Tinha a silhueta mais fina e esguia agora vejo-me aqui, nessa fase com essa gordurinha e mais cheiinha Para uns não é gorda, é só rechonchuda! Mas não acho essa gordurinha graciosa  Gosto da forma mais harmoniosa e dengosa O que fazer? Deixa de comer? Vai resolver? Dieta não sigo, exercícios, que suplício!!! Viver de luz? Dieta dos pontinhos? Reeducação alimentar? Ó ceus! quem poderá me ajudar? Acho que serei mais uma dentre tantas que numa certa idade,  o ponteiro da balança não dá trégua, sobe e mais avança!

Meus escritos

  O que fazer com esses escritos? Deixar registrado como um Santo Oficio?  Deletar e nada mais publicar, puro desperdicio O que fazer com esses escritos? Confesso, nem pensei que chegasse a isso... Agora vejo me prisioneira desse vício Tomei para mim a poesia como compromisso

Rede & Moinho

Rede Aqui, deitada na rede Tenho sede... Imagino te em mim assim, assim.. como é bom te sentir Vem logo saciar essa sede  que maltrata Careço de ti, sinto tua falta Sacia-me! Deságua em mim sacia me assim.... Moinho A saudade é como um moinho que mói, mói, mói ai saudade que machuca o coração como dói, dói, dói

Poesia indicativa

                                     Queres um poema de carinho Um afago, um mimo Hummmmm..vejo que estás bravo comigo. Será que é este nosso destino? Causadores de emoção padecer dos males da solidão? SÓ QUE NÃO Vem cá, me dê a mão Sinta pulsar meu 💗 A ti ofereço esta poesia que tens a ti como inspiração

Fim de tarde

Adormece tarde outonal Com vestígios de poesia Versos em êxtase!

Vamos de Poesia (Série Poética)

         A menina selvagem veio da aurora acompanhada de pássaros, estrelas-marinhas e seixos. Traz uma tinta de magnólia escorrida nas faces. Seus cabelos, molhados de orvalho e tocados de musgo, cascateiam brincando com o vento. A menina selvagem carrega punhados de renda, sacode soltas espumas. Alimenta peixes ariscos e renitentes papagaios. E há de relance, no seu riso, gume de aço e polpa de amora. Reis Magos, é tempo! Oferecei bosques, várzeas e campos à menina selvagem: ela veio atrás das libélulas. Henriqueta Lisboa 15/07/1901 * 09/10/1985 + Crédito da imagem:Pixabay

Construindo

Dia surgindo 🌞 Pássaros nos ninhos 🐥 Flores se abrindo 🌷 Abelhas zunindo 🐝 Beija flor alegria espargindo 🐦 Borboletas colorindo 🦋 Sejam bem vindos! 🤗 Boas músicas ouvindo 🎼 Poesias reluzindo 🌻 Poetas sorrindo 🤩 Coração florindo 💟 Bom dia,meu  Lindo !😎

Final diferente

  👩🏻👨🏻👧🏻 Otávio amava Berenice Esta, por sua vez, espevitada curtia uma boa farra e também outras situações Foi assim  que Simone moderna e "descolada', entrou na história como amiga Formando uma relação triangular (nem vou me alongar) Otávio não recuou e com Berenice se casou ciente da condição pois ela era seu grande amor Assim Otávio teve seu amor Berenice, sua vida liberal Simone, uma amiga e amante ocasional neste  final diferente e nada convencional.

Poesia

És o combustível desse meu viver Quando me insiro em suas linhas Revisto-me de fantasias ao amanhecer Tomando outras histórias como minhas Nos versos sou cigana, dama e rainha Transponho tantas fronteiras ao ler És o combustivel desse me viver Quando me insiro em suas linhas Versos e rimas vindos do meu querer Já fui outras tantas, pois me convinha Neste mundo fértil onde tudo posso ser Voo sem limites como uma andorinha És o combustivel do meu viver.

Pranto

Que dor é essa que o coração dilacera? Choro não mais, secaram as lágrimas No insuportável silêncio e da longa espera Refúgio me na penumbra de uma lembrança A hora mais trevosa é aquela que nunca finda Coração ansioso e deseperançado sofre a ausência Procuro na tela por uma novidade sobre ti Impossível! Tudo tem gosto de enredo mal-acabado Sofro essa saudade depois do fim Fui eu desprovida de juízo e de bom senso Deixe me levar pelos encantos ilusórios, pura perdição A vida foi comigo bondosa , eu que perdi a noção Agora lamento o fio do tempo, sem retrocesso Ainda espero mas sei que estou a deriva Pois destratei quem mais me amou nessa vida

Poemas da Lili

Ah! Esses amores, amores de estação Chegam perfumados na primavera Trazem aconchego no inverno Revigoram suas matizes no outono Sendo mais atrevidos no verão

Abraços

Isolda se pôs a chorar Soluços e lágrimas à rolar Gabriel sempre tão amigo Escondia o amor no coração Percebeu aquele mal estar E, afavelmente, se aproximou Isolda o choro não controlou Vem cá, deixe eu te ajudar Disse Gabriel sem hesitar Sem resistências, Isolda Se deixou por ele abraçar. 🤗 Olá, vim te visitar E sabe como você está Mas antes de me falar Vem cá Quero essa saudade matar E carinhosamente Te abraçar  🤗 Neste frio, tantos padecem  De frio, com fome principalmente  Quando funda a tarde e anoitece  Um cobertor, um prato de sopa Roupas secas, outros sapatos Um olhar carinhoso, uma conversa E também Aquece a alma,  um caloroso Abraço 🤗

Margot

Margot , mulher vivida Mãe de três filhos,  e dois casamentos Viúva há cinco anos Mantém a vivacidade no olhar, coisa peculiar Conserva atributos apesar do tempo. Margot, Mulher dedicada a uma causa.  Lutadora ferrenha Mãe, esposa, amiga e conselheira também se vira nos trinta como designer de sobrancelha e cabelereira. Margot, mulher ativa  passou momentos turbulentos mocidade na roça precariedade, pobreza  e ainda casou-se cedo Marido alcóolatra agressão e desprespeito  resolveu com filhos pequenos separar-se e seguir do seu jeito Lutou bravamente Ouviu piadas e insultos coisas de gente preconceituosa Mas ela manteve a fé resistitiu, insistiu e conseguiu Filhos maiores, segundo casamento Ótimo parceiro. O destino traiçoeiro não foi com ela benevolente depois de nove anos de casado o fatídico acidente. Margot,se desesperou Solidão  e desalento Com ajuda dos filhos e amigos com amor, tudo superou. Margot, tem um coração bom cuida e zela dos seus mas se aten...

Poema Mentiroso

Depois de tantos arroubos atrevimentos e diálogos fogosos nos perdemos no labirinto dos encantos adormecidos e prazeres repetidos Uma fogueira que queimava a pele Coração pulsante no ritmo do desejo Anseios tantos, toques ousados carícias ntimas e tantos beijos tudo ficou num afável passado Somos agora, pessoas conhecidas que se entendem e comentamos sobre fatos e coisas da vida Aquele nossa afã ficou enfraquecido e depois de tanto tempo,  por ambos,  esquecido Foi algo frenético e vulcânico que também sabemos, criou animosidades Pois o  fluir desse caso Foi alvo de fofocas, críticas e maldades Agora, na esteira do tempo, mais a contento de outras implicações Tendo nós dois outra situação Nenhum de nós, lamenta o fim de caso.

Tarde

  La tarde te sorprendo Mensaje, deseo voraz Una invitación íntima, ven aquí Mandar un beso corazón apasionado Amo tu manera cuerpo excitado Ó amado, Que lindo fue conocerte nunca es tarde todo es perfecto, coincidimos Amado corazón, siéntete agraciado nada más nos importa hacemos buen uso del tiempo corazon saltando A este amor me inclino gran emocion ruido en la puerta, pasos, llegaste, se me acelera el corazon nos quitamos la ropa atrevidas caricias y besos en la boca Oh para satisfacer nuestros anhelos nunca es tarde y el mundo es pequeño

Recado da Fé

   Não permitas que a dor te   desanime,  Chora, mas serve,  Sofre, mas perdoa,  Provação é buril que nos   aperfeiçoa,  Ensejo de aprender que se nos dá!    Se erraste, recomeça,   Ergue te, se caíste,   Segue sem reclamar ;  Cala te e avança...   De pés sangrando, embora,   Arrima te à esperança!   Deus te sustentará.  Poesia do livro Caminhos do Amor ✨Maria Dolores  Psicografado por CHICO XAVIER 

Gim com tônica

    Estou as voltas com outro texto e foco no tema, nada surge de novo, somente temas já batidos na rede e  bem pilhados. Olho ao redor alguns clientes no salão, aproveitam o moomento de degustação de petiscos e fingem estarem atentos a si mesmo, ledo engano, estão todos eles conectados no mundo lá fora,a través da tela do celular. Vieram aqui para um descanso, uma fuga do mundo acirrado e ainda estão atados ao mundo e toda sua agitação.   Tento novamente focar no tema e o garçom, de soslaio me olha e faz cara feia, acho que preciso pedir algo senão ele me indica a porta de saída. Tiro os olhos da figura que me fita, e tento escrver algo, e nada me vem de sugestão, desvio novamente o olhar do papel e miro a vidraça e atarvés dela, vejo a rua num dia de chuva. Uma mulher toda encolhida passa com uma bolsa colada ao corpo e um guarda chuva colorido, apressada nem vê um homem que lhee segue, ou impressão minha, ele apenas não sabe onde pisar, e escolhe o caminho ue ela ...

Quietude

Um manta de vazios abafa os rumores O silêncio cala a voz dos sofredores A noite principia novas lacunas e ausências Entre vestigios do ontem, resta a carência Tantos corações padecem desses desamores Expectativas e sonhos, ficam como mal feitores  De lados opostos com a imagem evocada Rendido fica o ser com a saudade afiada  Noites em claro, vidas escurecidas Amores esmaecidos na roda da vida Sem alarido, sem ruidos, sem gritos Na mudez sonhos ainda são mantidos

Vamos de Poesia (Série Poética)

Uma vez, quando eu era menina,choveu grosso com trovoadas e clarões, exatamente como chove agora. Quando se pôde abrir as janelas, as poças tremiam com os últimos pingos. Minha mãe, como quem sabe que vai escrever um poema, decidiu inspirada: chuchu novinho, angu, molho de ovos. Fui buscar os chuchus e estou voltando agora, trinta anos depois. Não encontrei minha mãe. A mulher que me abriu a porta riu de dona tão velha, com sombrinha infantil e coxas à mostra. Meus filhos me repudiaram envergonhados, meu marido ficou triste até a morte, eu fiquei doida no encalço. Só melhoro quando chove. Adélia Prado *13/12/1935

Fofo

Acordou dengoso pede um cafuné no pescoço macio e cheiroso Aqueles olhinhos travessos Ah! Você é puro dengo Todo jeitoso... faço de todo gosto aliso e sinto-o tão macio não me furto a atender seus mimos ele fica todo dengoso Muito fofo esse gatinho manhoso

Joia da Coroa

Vejo-o reluzente no salão Bem acomodado e adornado num estofo verde de veludo Despertas curiosiodade Instiga cobiças ao olhar Teu brilho atraí expectadores No ambiente exala essa energia Naturalmente, cativa Hipnoticamente, intima Reténs em ti um fulgor que magnetiza Dentre outros, se sobressaí Singular em sua forma Teu brilho é destaque sua presença insinuante e bela deixa os convivas sem fala Reverências tantas recebes Impactante! Maravilhoso! Rendem a ti louvores os poetas Glamouroso, és o Rei da festa! No momento triunfal e contemplativo aos olhos de qualquer pessoa No ápice do cerimonial O glamour é todo seu como Joía da Coroa

Matando o tempo ( Poesia para Emilia)

Matando o tempo Expressão que é cruel, que vem de tempos... E, em todos os sentidos, sugere um desatino. Tempo é vida, satisfação em tê-lo e ser inserido no contexto temporal Matamos o tempo de forma grotesca e leviana sendo o tempo sagrado, contradiz nossa ação mundana Matar o tempo é coisa surreal bem avesso ao nosso viver frágil e mortal.

Advertência🛑

Atenção! Cruzamento perigoso Não avance Sinalize quando for mudar de faixa Atente-se para o meio fio Pista escorregadia Descida perigosa Propicia a acidentes Limite velocidade! Cruel destino tiveram outros Mortos ou loucos não deram a devida atenção Seguiram uns na contramão Atenção! Cruzamento perigoso Preserve a vida   Não avance!

Poemas da Lili

Repicam os sinos tocam hinos na igrejinha da cidade Noivos são só felicidade

07 - A comunicação terapêutica por profissionais da saúde

Navegante

Moço que aqui chegou Num transatlântico  tão misterioso quanto o oceano cheio de manias e na imagem puro encanto Usa e abusa  sedutora postura tanta sanha sugere aventuras cheio de manhas Transpôs rios e montanhas dono de um querer impetuoso e uma história estranha Mistura de arrojo e carisma Coringa de qualquer campanha Realizou façanhas cativou corações Sugeriu fantasias com a imagem do  seu castelo na Alemanha Eu que soube da sua fama quis fazer com ele barganha Propus casar me com ele e morar na Espanha mas ele não quis,  deu um sonoro não só porque sou fanha A sua plateia  Assanha Usa de artimanhas  entra no jogo e sempre ganha

Bravamente

                                         Sigo a vida, ainda que tudo seja cinza Com coração pulsante e carente Não me abstenho de ser positiva Dias e noites de solidão e saudade Dores de um querer não atendido Tudo isso depõe contra a felicidade Sigo em frente, não entrego os pontos Com esperança e fé dou vida a sonhos

Graças do viver

Ambos se alimentam no sacrário do coração o amor  com suas nuances e o encorajamento quando há nesta fonte ternura e gratidão Havemos de preencher o átrio do mesmo com positividade, oração e bons sentimentos compartilhar o bem, com desprendimento Situações  frustrantes, ao longo do viver vão se condensando no nosso ser, criando espaços onde brota a inapetência do  bem querer Para que possamos o bom da vida absorver O propósito da fecunda harmonia deve prevalecer Tornando a vida agraciada no querer e no dever  

Mães

Esses seres diferenciados. Pela natureza são contemplados com a possiblidade de manter em seu ventre  um ser que ficará para a próxima geração, mantendo assim a continuidade da espécie. Seres multifacetados, com características distintas e diversas. Mães são elas! Mulheres que assumem o compromisso de cuidar, zelar e se dedicam a atender outro ser, então dependente , em suas necessidades básicas. Outras não geram, mas cuidam e zelam, são as mães de coração. Dedicadas, abnegadas, defensoras, estridentes, bravas, amorosas, emotivas, sisudas, recatadas, comunicativas, timidas, de todos os tipos e estilos teem em comum a missão de estar presente na vida dos filhos, seja através de olhares, afagos, broncas,conselhos, pensamentos ou orações. Muitas são verdadeiras "máquinas" com seu tempo preenchido por tarefas do lar, trabalhos fora de casa, cuidados maternos e ainda a noite encontram tempo para saber como foi o dia de todos da família, e se preocupam com uma resposta evasiva. Se ...

Simbólico

  ...O desespero era grande. Saiu correndo na rua; descendo sem notar veículos na faixa, corria com olhos cheios de água. Desviando de uns carros que vinham e, com a cena da mulher correndo a pé pela estrada, se assutavam. Ela corria, estava magoada, ferida e indignada, a vida não lhe fora benevolente, e isso doía lhe, profundamente a alma. Estava um dia chuvoso e meio frio, e ela com seu orgulho ferido corria. Chegou até um local onde havia trabalhadores que escavavam buracos no entorno da pista.    Parou! Refreou os ânimos.  Ficou observando o que faziam,cavavam buracos e um deles falou que ela teria que esperar para atravessar para a outra faixa da pista. Ficou ali olhando e pensando. Nenhum daqueles homens dava importância a sua face inchada de tanto chorar e seus olhos vermelhos. Eram indiferentes ao seu sofrimento. Ela recuou, voltou ao mesmo ponto, de onde saíra. Viu ao longe o local onde teve o impasse. Sua mente reavivou tudo. A rua, o choro, as pessoas buzi...

Vamos de Poesia (Série Poética)

Para sempre Por que Deus permite Que as mães vão-se embora? Mãe não tem limite É tempo sem hora Luz que não apaga Quando sopra o vento E chuva desaba Veludo escondido Na pele enrugada Água pura, ar puro Puro pensamento Morrer acontece Com o que é breve e passa Sem deixar vestígio Mãe, na sua graça É eternidade Por que Deus se lembra Mistério profundo De tirá-la um dia? Fosse eu rei do mundo Baixava uma lei Mãe não morre nunca Mãe ficará sempre Junto de seu filho E ele, velho embora Será pequenino Feito grão de milho ✨Uma homenagem ao Dia das Mães Carlos Drummond de Andrade * 31/10/1902 + 17/08/1987

Escritos de gaveta

Por vezes, me sinto uma cobaia nessa vida tratada e já destinada a um determinado fim. ✨ Sou uma senhora de boa conduta isso, já nem conta mais, pois nessa sociedade permeia a descompsotura ✨ Céu turvo, tarde escura se estiveres a minha procura sinta o vento soprar sou eu  a te provocar ainda que a chuva não deixe você a mim chegar ✨ Ardiloso, fogoso e atencioso tudo isso em um só, pena que é um ser fantasioso ✨

Carbono

Outra folha mesma marca Impressão grafada registro idôneo parecem sinônimos assim é a alma na completude adere a essência ganha mais amplitude Sendo una e avulsa no espaço apenas figura  Com outra parte faz -se  a dualidade A força, o empenho tudo ali fica  igualmente marcado e sentido Almas idênticas cópias da mesma vias carbonadas sem uma,  a outra não é nada.

A grosso modo

A grosso modo não precisamos ser empáticos para sermos práticos podemos ser, apenas simpáticos A grosso modo  Não preciso de algo misterioso  Para vivenciar um   enredo amoroso  Pois já carrego a imagem  Do teu rosto num chaveiro de bolso  A grosso modo não careço  de ser lida  e paparicada para  sentir-me  estimada e valorizada posso ser mais do que  aquela moça da revista A grosso modo não preciso ser rica para ser feliz pois mesmo sem posses sinto me melhor do que o moço de Paris e sua imagem cínica A grosso modo não quero ser integrante de um grupo de bate papo onde impera o paparico e dá se pouco valor o que sentimos Fico longe disso! A grosso modo não preciso ser refinada e educada pois minha persona independe  da sua opinião sobre mim formada Muito obrigada!

O Poema

Da repetição de temas vai sobrevivendo o poema Na busca de novidades perde-se entre fonemas Intimida-se com o problema requer  ástucia e malandragem do autor para com as letras cria-se então, um estratagema repertório pequeno e travado o poema fica ali engessado SOCORRO! Em auxílio vem a tal inteligência artificial com seus dotes atua de modo impessoal O autor vive um dilema como dar os créditos fora da caixa BASTA! O Poema avança contra o sistema Empunha a palavra o autor em rebeldia cria-se outro enredo sem expectativas Inusitado não o é Criativo ,longe disso Porém o poema tem seu significado e merece o registro.

Minha inspiração

Com carinho eu conservo suas cartas e poesias ofertadas Mantendo o cuidado de referenciar datas e locais para não dispersar Tenho comigo eterna gratidão Agradeço a Deus, pela sua presença Vida mudou com tua efervescência Trouxestes contigo amor e a salvação Eu uno as palavras e crio a poesia Que de forma galante e pueril te agracia Tuas letras embalam meu esquivo coração Na intenção de preservar nossa união Ès o meu faroleiro, meu guia, meu timoneiro Sem ti minha vida é um desperdício Voltei a amar com ardor e empolgação Fazendo do prazer e do amor um vício