O poema nasceu...
Mas estava faltoso
Mutilado! Defeituoso!
O que houve com as palavras!
Como escolher as metáforas?
Deu a mim, certo desgosto...
Tentei arrumar sua aparência
Dando mais de mim, em sua referência
Inseri neste versos insones
Nas entrelinhas expus meus receios
Mudei até o teu nome
Na palavra registrei minhas mágoas
E também usei outras para esperançar a jornada
Expressei ali tantas inquietudes
Fiz o melhor que pude
Mas o poema, ainda assim estava incompleto
O que fazer? O que escrever?
Resolvi então, deixa lo a esmo
Assim, como ele está mesmo
Ficou ancorado na minha ilusão
Um escrito que induz a outra dimensão
Truncado ou imperfeito
Este é um poema do meu jeito
Mas estava faltoso
Mutilado! Defeituoso!
O que houve com as palavras!
Como escolher as metáforas?
Deu a mim, certo desgosto...
Tentei arrumar sua aparência
Dando mais de mim, em sua referência
Inseri neste versos insones
Nas entrelinhas expus meus receios
Mudei até o teu nome
Na palavra registrei minhas mágoas
E também usei outras para esperançar a jornada
Expressei ali tantas inquietudes
Fiz o melhor que pude
Mas o poema, ainda assim estava incompleto
O que fazer? O que escrever?
Resolvi então, deixa lo a esmo
Assim, como ele está mesmo
Ficou ancorado na minha ilusão
Um escrito que induz a outra dimensão
Truncado ou imperfeito
Este é um poema do meu jeito
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