Pular para o conteúdo principal

Bacana

Tenho por força do hábito e por gosto, escrever a palavra "bacana" em comentários e alguns textos no Facebook e outras plataformas, acho uma palavra fácil, gentil e que agrega a ela uma conotação aprazível de que se apreciou algo e lhe conferido uma nota, menção ou sinal de gosto e aceitação pelo trabalho, ato ou fala expressada, que seja.

Aqui, no site acabo por fazer uma "navegação" mais abrangente, de vários estilos textuais, e  por vezes, tem muitos textos que gostaria de estender os comentários, mas o tempo exíguo não me permite tanto, e também há os casos que não consigo arrumar palavras certas e adequadas para passar adiante a impressão que a leitura me causou, e também o meu pensar por vezes não cabe no espaço proposto ara tal, teria que encurtar, e aí perderia meu enfoque, nestes casos, o bacana, embora seja visto um tanto pejorativo e até indigno para uns mais ferrenhos defensores do idioma e norma culta, me cai como uma luva. Longe de desmerecer, pelo contrário indica uma impressão mais geral do conteúdo, visto que não me detive em pormenores para fazer os desejados comentários analíticos, como é de praxe do circuito literário.

Acho bacana essa troca de informações  e interação, desde que se respeite a singularidade de cada um, se há os prolixos e muito antenados com os conteúdos publicados, então que estes façam suas observações como querem e gostam; e os menos expressivos em palavras, façam como gostam e querem, também, tanto que vejo casos diversos destes, onde se lê: "Amei; Show; Gostei; entre tantos outros e isso, em nada desmerece o autor que recebe o comentário, sugere e indica que a pessoa passou, leu, mesmo que rapidamente, e deixou sua marca pessoal e/ou indicação para os leitores que virão, então, aqui fica minha explanação do tema.





Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Apresentação

A vida é uma grande viagem, com direito a várias paradas em estações a escolher; nem sempre podemos optar por não levar bagagens conosco, outras vezes, temos a escolha e nos quedamos frente à muitas objeções e contestações externas, sobre o que carregarmos e até onde podemos levar tudo que amealhamos em vida, sejam os laços sanguíneos, de amizade, ou coisas materiais, que nada podem agregar ao sentido pessoal da nossa viagem. Por entre vias, veredas e atalhos, vamos seguindo nesta "nave" com direito a erros e acertos, conquistas e perdas, nada é terminal, a não ser a própria finitude em si. Depositamos na vida todos nossos anseios e sonhos, e na viagem, temos muitos felicidades e também dissabores, entretanto, somos nós autores desta escrita diária que se faz com lágrimas de alegria ou tristeza, sempre imprimindo uma nova ordem a um caos interno que buscamos o tempo todo apaziguar.  Somos etéreos em espírito, somos humanos falhos e aprendizes.  Vamos seguindo ora...

Lilian

Uma coisa é fato, quando se tem alguém na família esperando bebê ou uma amiga nesta fase, a primeira pergunta que se faz é sobre o sexo da criança, e logo em seguida, a mais comum de todas, já escolheu o nome? Houve uma época, em que não se tinha muita preocupação com nomes próprios, escolhendo o básico de acordo com a cultura local, hierarquia familiar ou conceitos religiosos. Assim foi na minha família pelo lado paterno, onde os nomes seguiram uma questão alfabética e também respeitando as homenagens a antepassados. (Antonio, Alice, Alfredo e Isaura), e assim não fugindo muito ao preconizado na época para nomear os bebês. Nas gerações posteriores, na minha família, claro, houve mudanças, pois com o conhecimento de outras culturas e a leitura de livros sobre o tema e mais recentemente, a busca no site de nomes próprios, há uma mescla de nomes de origem norte-americana, francesa e até misturaram nomes com radicais indígenas, para criar algo específico para a criança ab...

Diário de bordo

   O mês de maio avança no calendário, e temos noticias daqui e do outro lado. Em terra "brasilis" perdemos o expoente do espiritismo, Divaldo Franco, partiu para o mundo espiritual num dia 13 de maio, vitima de complicações advindas de uma doença no trato urinário, e pese o fato de ser um pessoa de idade avançada, 98 anos. Divaldo semeou a fraternidade e comunhão como poucos, se dedicou mais de sete décadas ao estudo e disseminação do espiritismo, atendendo pessoas em situação de conflitos, outras com problemas físicos e psíquicos, além de marcar por onde passava com seu carisma a máxima da doutrina espirita, sem caridade não há salvação. Foi exemplar na sua conduta e postura com o ensinamento.   Tivemos outros fatos marcantes, como a eleição do substituto do Papa Francisco, agora um Papa norte americano, com  vivência na América do Sul, por mais de três décadas, mais precisamente no Peru. Robert Francis Prevost, agora é Papa Leão XIV, nome escolhido por suceder Leã...