Terceiro dia do mês de Janeiro da segunda década do terceiro milênio. Muito pomposo e um tanto matemático (descrição muito pouco usual, convenhamos!), para definir que entramos no ano de 2020, com um verão típico, com calor em terras tropicais acompanhado de chuvas torrenciais em alguns lugarejos, e outros, chuvas refrescantes e muito benfazejas.
Nada de muito novo nos primeiros dias do ano, a nação varonil, ainda sonolenta e um tanto ébria com efeitos do ano findado, vai aos poucos se organizando em seus cotidianos, de férias escolares, viagens, trabalhos e muitos a procura de emprego. Situação econômica arrasta a social num "lamaçal" que prende e impede avanços. Temos promessas e cremos numa melhoria, que se avizinha aos poucos em algumas metas e projetos de progresso num certa ordem nacional.
Aqui, tempo nebuloso e quente. Umidade presente no ar. Dia de verão com poucas mudanças climáticas á vista.
Aqueles projetos e metas para o ano vindouro, que ansiávamos nos dias idos de 2019, estão dormentes, aguardando nossa ação imperativa, que por vezes, se mostra um tanto preguiçosa e arredia.
Mundo com suas intempéries, guerras, chuvas, queimadas, gritos de protesto aqui e acolá, este ano promete, e vamos ter muito sobre o que refletir e debater, haja vista que a ordem mundial, impõe um certo padrão, e muitos querem "moldar" o vasto mundo, a seu bel -prazer. Aguardemos!
Sem muito o que citar ou mencionar, apenas registros de dias ensolarados que antecederam o brado do Ano novo, e perspectivas soltas e avulsas, que fazem parte do imaginário de todos, inclusive desta que aqui subscreve.
Um ano de alterações políticas, sociais e econômicas importantes e vamos seguir em frente. Avante!
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