Julho de dois mil e dezenove, e lá se foi metade do ano, e que ano este.Dia chuvoso aqui no país tropical, do hemisfério sul e continuamos com as notícias sobre a política em seu emaranhado de conchavos e desacertos; a economia patina com algum fôlego somente, de acordo com projeções para o ano que vem.
O inverno chegou e estamos assim, uns recolhidos, outros em projetos de viagens - férias escolares são um fator que gera muita agitação neste mês -. Eu, de cá, registro minhas atividades que vão desde de um dia em calmaria até aqueles dias de cão.
No domingo pp. tive uma crise de dor que me deixou aturdida. Nunca tinha sentido a tal dor de cólica renal e senti na pele a intensidade da mesma, numa escala de de zero a dez, pra mim foi 8,5. Horrível! A correria se deu e tudo se resolveu quando, graças a um bom metabolismo ou sei lá, sorte mesmo, expeli o tal cálculo que me causava dor, não sendo necessária a intervenção cirúrgica. Graças!
Entre toda correria, vou eu aqui me ajeitando com algumas atribuições familiares e tentando fazer algo que me dê aquela sensação de bem estar. Vez por outra, leio um livro, me enveredo a cantar quando ouço música e sem muita inspiração vou escrevendo um poemeto aqui e acolá, só pra ver no que dá...e se dá mesmo!
Acho que que minha fonte secou! Sei lá, houve uma fase mais produtiva e rica,mas também estava eu, naquela fase em estado de graça...agora estou sem graça. Trocadilho meio bobinho, mas foi que veio à mente e fica registrado para posteridade.
Talvez um dia alguém leia estas linhas escritas aleatoriamente, e tente entender como funciona o ser humano em lugares, ambientes e contextos diversos... a escrita propicia isto, a chance de uma análise mais profunda do famigerado "eu". Tento me esquivar, afinal pra ficar dando sopa pro azar...com tantos hackers por aí fazendo a festa, eu ainda me reservo no direito de mascarar e tentar camuflar alguns fatos e nomes que insistem em marcar presença. Tem um site que tem muito disto, uns e outros são sempre muito "inventivos" no que se trata de entrelaçamento de diálogos e dizeres alheios. Todo cuidado é pouco. Eita mundo loco!!!
No mais, nada demais, caminhando e seguindo a canção.
Vou encerrando aqui a página deste diário ficando outras passagens para a próxima página.
Comentários
acabei de ler o seu majestoso
Diário de Bordo
que tanto me fascinou.
E creio que deve sim continuar
a escrever mais destes
nem que seja um por mês.
Parabéns! Amei demais!
Também escrevi alguns mas,
nunca publique. Quem sabe
um dia eu não o farei mas,
com uma outra identidade!
Valeu vir aqui lê-la
pois me inspirei
nas suas palavras.
Grata ficando sempre...