Sei que o dia das mães já passou, isto pouco importa, pois o dia das mães é todo dia. Hoje me preocupo mais com a maternidade propriamente dita, ela que é exaltada em prosas e versos, tema de debates e enredo de novelas. A maternidade é algo divino e assustador, pois se há algo que prove o quanto especial é uma mulher é poder gerar dentro de si um ser e colocá-lo no mundo, mas isto também, se torna um fato temeroso à medida que sabemos que a vida apresenta diversas situações perigosas ou angustiantes. Toda mãe quer que o filho se dê bem, progrida, vença e se torne uma pessoa digna; não queremos que os filhos sofram, que sintam dor e tenham desilusões, mas nem tudo é como queremos,umas mães acabam sendo obrigadas a conviver com filhos desregrados e ingratos, outras sofrem com filhos doentes e incapacitados.
Os filhos são a continuidade da espécie e como tal temos que protegê-los, isto é atávico. Sabemos que devemos ensinar e orientar e deixar que nossas crias conheçam o mundo e tenham liberdade de escolher o que lhes traz mais alegria e bem estar. Temos consciência de que toda proteção e cuidado deve ser no sentido de indicar meios de se sobressair de situações difíceis.
A maternidade nos ensina é que temos que oferecer sem querer receber em troca, temos que ser altruístas, ouvintes, mestres, pacientes e corajosas.Abdicamos de muitas coisas em prol dos filhos, sofremos e choramos sim, sem vergonha de se expor e de se humilhar.
Filósofos, médicos, psicólogos, vários profissionais defendem suas teorias e teses sobre maternidade, mas só quem sabe mesmo o que significa é a mãe, a mulher que gera e provêm o sustento do filho. Esta sabe exatamente o que é maternidade, mais do que noites perdidas de sono e angustia pela chegada do filho à noite, maternidade é algo nobre e transcendental. Vai além de expectativas e regras, extrapola círculos familiares e traz recompensas maravilhosas. Não há nada mais gratificante do que receber um abraço de dia das mães, e ouvir um palavra de carinho dizendo eu gosto muito de você, isto compensa tudo. Isto é de fato o que realmente importa, a despeito de de presentes e brindes que ganhamos da escola, como lembrancinha.
Na lembrança isto ficará marcado como uma tatuagem na alma.
Os filhos são a continuidade da espécie e como tal temos que protegê-los, isto é atávico. Sabemos que devemos ensinar e orientar e deixar que nossas crias conheçam o mundo e tenham liberdade de escolher o que lhes traz mais alegria e bem estar. Temos consciência de que toda proteção e cuidado deve ser no sentido de indicar meios de se sobressair de situações difíceis.
A maternidade nos ensina é que temos que oferecer sem querer receber em troca, temos que ser altruístas, ouvintes, mestres, pacientes e corajosas.Abdicamos de muitas coisas em prol dos filhos, sofremos e choramos sim, sem vergonha de se expor e de se humilhar.
Filósofos, médicos, psicólogos, vários profissionais defendem suas teorias e teses sobre maternidade, mas só quem sabe mesmo o que significa é a mãe, a mulher que gera e provêm o sustento do filho. Esta sabe exatamente o que é maternidade, mais do que noites perdidas de sono e angustia pela chegada do filho à noite, maternidade é algo nobre e transcendental. Vai além de expectativas e regras, extrapola círculos familiares e traz recompensas maravilhosas. Não há nada mais gratificante do que receber um abraço de dia das mães, e ouvir um palavra de carinho dizendo eu gosto muito de você, isto compensa tudo. Isto é de fato o que realmente importa, a despeito de de presentes e brindes que ganhamos da escola, como lembrancinha.
Na lembrança isto ficará marcado como uma tatuagem na alma.
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