Revisto me de metáforas
envolvendo o momento numa tênue camada
de mistérios e doçura;
encubro o meus lamentos
com a manta suave e floral de margaridas,
apresento me com mais desenvoltura,
usando as insinuantes máscaras
da mulher de chapéu, que por aí circula.
Proponho um afã que arrebate os sentidos,
na cumplicidade de corações enlaçados,
no eterno e fiel compromisso.
Recubro minha figura com as palavras puras;
adorno meu viver na fluidez da brisa ao amanhecer,
tudo isso, sob o véu do amor por você.
Poesia n 371 do ano de 2024🎈
Deus é bom, sempre! 🙏
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