Anjo, anjo meu, que me guarda
Presença que ampara, sinto suas asas
no ressoar dos momentos de conflito
quando ouça a intuição num lampejo
Nem sempre dou ouvidos a sua indicação
Voejo eu, com asas não bem criadas
e acabo caindo no abismo da má decisão
Ò anjo meu, anjo que guardas!
Peço te seja comigo paciente e tolerante
Pois sou um ser cheio de falhas e ignorante
Nem sempre atendemos a voz de Deus
Sofremos porque não sabemos como escutar
Anjo que sempre vem para nos auxiliar
Neste caminhar e nós, tolos, ficamos a teimar
E o Anjo na sua missão insiste em nos orientar
Vou tentar ser mais sensata e coerente
dando voz e vez a ação mais producente
e promessa é divida, daqui para frente
eu a ti darei atenção sendo menos teimosa
Promessa feita de coração nessa prosa
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