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Mostrando postagens de dezembro, 2023

Eu me comprometo (Poesia nº1)

  Aqui não é minha intenção  fazer listas e promessas em vão  Depois de anos e alguns danos Causados ao contexto,agora vejo Que o melhor a fazer, é atuar Com lealdade sem nada temer Sem nada em falso prometer  Nas falhas  e erros não rescindir  Aproveito o clima neste ensejo Nada prometo mas me comprometo A ser mais ativa,  valente e empática Abrindo o coração  e compartilhar  Venturas e dissabores neste intenso  Movimento de viver e amar Sem firulas para ser performática  Então,  neste ano que finda Trago nessas breves linhas O desejo que a todos contagia Votos de paz, amor e harmonia🍀⚘ Poesia nº 1 do Ano de 2024

A* M *O* R

Vem e traz para mim Esse fascínio que encanta a doçura que minha abranda na tua imagem flutuante que insiste em me acompanhar aqui ou por onde eu vá. Traz contigo o amor antigo aquele que ficou guardado dos tempos de colegiais quando na ingenuidade  eramos apenas namorados. O tempo passou e mudamos adultos e o desejo desenfreado apelos e apegos de seres afins depois criaste ânimo para viajar e descobrir novos mundos. Volta e traz contigo aquela magia das noites romanceadas com vinho beijos e afagos, carícias intimas Venha, mas como antes, sem ressalvas espero por ti , meu amor de alma.

Poemas marítimos🌊

Mar Na tua imensidão e magnitude  Permita minha invasão Busco em ti o vigor  Para me ani Mar Ó mar Deixe eu absorver de ti Essa energia e força  No prazer e gosto de amar Ó mar ! 🌊 Onda tirando onda Tentando pular onda Maré recuou  O mar serenou  Vontade ficou Saí da água E  a maré, para me provocar  Nova onda criou . 🌊 Dias na praia 🏖️ Calorão de rachar Água e mais água Pele queimando  Vestimenta sumária  🌊 Ao mar, gritei seu nome Esperei tua chegada,um sinal Algo que me indicasse a rota Do teu inexplorado coração Inútil, o mar não responde  🌊 Credito da imagem: Pinterest 

Amanheceu, poesia!

Amanheceu, poesia. O sol radioso iluminando mais um dia Nas palavras,a oração Que o bem viver preconiza O coração acalentado pelo o amor Doce magia! No olhar um encanto Pela dádiva maravilhosa V I D A🌻

Boas Festas 🌲

Anunciação, nasceu Jesus O enviado nosso Salvador Natal tempo de paz e luz Deus nos dê vida e Amor Ano vai, Ano vem E a saudade se mantém Ano que finda,ano vindouro  Coração no alvoroço Envio votos de Boas festas  Neste ano que se encerra Minha poesia tem endereço Obrigada! Saudações poéticas 💖

Vamos de Poesia (Série Poética)

  Natal… Natais… Tu, grande Ser, Voltas pequeno ao mundo. Não deixas nunca de nascer! Com braços, pernas, mãos, olhos, semblante, Voz de menino. Humano o corpo e o coração divino. Natal… Natais… Tantos vieram e se foram! Quantos ainda verei mais? Em cada estrela sempre pomos a esperança De que ela seja a mensageira, E a sua chama azul encha de luz a terra inteira. Em cada vela acesa, em cada casa, pressentimos Como um anúncio de alvorada; E ein cada árvore da estrada Um ramo de oliveira; E em cada gruta o abrigo da criança omnipotente; E no fragor do vento falas de anjos, e no vácuo De silêncio da noite Estriada de súbitos clarões, A presença de Alguém cuja forma é precária E a sua essência, eterna. Natal… Natais… Tantos vieram e se foram! Quantos ainda verei mais? – Cabral do Nascimento, em ‘Cancioneiro’. João Cabral do Nascimento nasceu  (Rua do Carmo,  Funchal ,  22 de março  de  1897  -  Campo Grande ,  Lisboa ,  2 de março  de...

O sonho é meu

  Era um local bonito, cheio de flores e pássaros voejavam dando ao dia um toque divino ao planar suas asas no céu azul e com um sol radiante. Os campos floridos eram puro encanto com diversas cores tendo o lilás na primeira vista e depois misturavam se o amarelo, o vermelho e o rosa, deixando o olhar do visitante contemplar aquele belo lugar. Árvores  arbustos completavam a paisagem harmônica e graciosa.   Ali próximo, vi animais num harmonia nunca vista antes, um sapo pulava em direção ao riacho que corria livremente a encosta de um montanha verdejante. Um cervo mastigava as folhagens, calmamente. Virando um pouco o olhar para outra direção vi um grupo de felinos, eram linces ou leões que andavam sem ferocidade pelos descampados um pouco mais a frente. Um pequeno barco surgia ali a frente, vinha na morosidade pelo rio que se encolhia num riacho e o homem com chapéu, curioso ,subiu no barco e ficou olhando para a grande montanha a sua frente.    O dia estava...

Ai que saudades...

Ai que saudades da praia 🏖️ Com esse calorão aqui Eu sofrendo nessa fornalha Fico aqui pensando na praia 🏖️ usando pouca roupa e se refrescar Aqui, o mínimo é uma saia E a Soraya, que inveja foi pra praia 🏖️ Olha só que abusada essa boa vivant Na foto toda a vontade, nem usa sutiã Ai  que saudades da praia 🏖️ De brincar e nas ondas se arriscar E dos salva vidas ser cobaia E aquele sorvete de papaya Hummm... delícia gelada! E eu aqui quase fritando 🏖️ Olha só o garotão sarado e exibido mas eu ainda prefiro versos ao luar apreciando o mar 🏖️ Vou dar uma sumidinha ocasional Não me levem a mal, não fujo da raia  É que estou com saudades da praia 🏖️

Natal

Aqui estamos nós com nosso tempo marcado findando o calendário Revendo tudo e na agitação que haja aquela necessária e pontual reflexão Dezembro, mês festivo Nasceu Jesus Menino Nosso Rei! No coração anseios  Sonhos que acalentamos e desejos na esteira Que o Natal seja o evento de alinharmos bons pensamentos e criar boas frequências Momento de fé crença num mundo melhor compaixão e harmonia Natal tempo de reavivar o bom em nós e dirimir a descrença para a fé nos reanimar  Credito da imagem: Pixabay

Noel, Noelle, Noética

Noel, Noelle, Noética como fazer tal poética? Aproveito o momento e aquele clima festivo na figura do velhinho  retribuo todo o carinho com mimos e beijinhos um ho ho ho bem especial a quem me ofertou  aquele ombro amigo. Moça bonita e sonhadora Noelle a iniciante nas letras me fez gostar do cantinho e também arrumei umas tretas Gosto dessa boa interação Das palavras faço reflexão Minha razão duela com a emoção sinais da minha aprendizagem criando uma falsa percepção Nada entendo da Noética aqui apenas uma rima oportuna e a todos dessa animada turma FELIZ NATAL Saudações poéticas!

BRAVA, BARBA, BARDO

A situação este ano esteve brava, o cenário mundial com guerras e conflitos que causaram instabilidade e apreensões e no campo nacional, tantos mandos e desmandos, como é de praxe em terra "brasilis"; em se tratando de questões pessoais e também assuntos relacionados a um futuro profissional, a situações também teve seus momentos complicados com muitas idas e vindas, questões mal resolvidas e impresões deformadas da realidade pungente e ácida. Este ano foi o ano da inflexão; nem sempre nos damos conta, mas o desvio já foi feito e estamos marcando passo, tentando consertar o erros e camuflando defeitos, assim vejo o ano que está findando. Houve ganhos e perdas,o que é perfeitamente normal, tudo no roteiro daquilo que preconizamos como importante vai ganhando força e valor e outras demandas ficam para trás e, é nisto que, por vezes, erramos a mão, mas é próprio do ser humano. Agora ás vésperas do Natal vem aquele momento nostálgico e melancólico, com a sensação de não conseguir...

Diário de bordo

  Findando o mês natalino e vamos fazendo aquela famosa retrospectiva ou um balanço dos feitos e não feitos durante o ano. Aqui, abaixo da linha do Equador, estamos vivenciando dias tórridos, parece que o poderoso SOL resolveu aqui manisfestar sua potência física com calor todos os dias, e temos chuvas torrenciais em algumas  localidades, o que prejudica o setor produtivo de alimentos e outros.  No quesito balanço geral, fazendo uma grosseira abordagem teve ganhos e saldo positivo, ainda que, esteja meio tumultuado o fim de ano, com implicações que ordem pessoal que tiram o encanto da época natalina. Há de se ter mais arrojo para lidar com determinados fatos. O restante são favas contadas.   No quadro de somas, cursos e atividades estarcurriculares, que fizeram parte do ano, abrindo novas perspectivas,e ampliando o circuito profissional, que ainda está estagnado, tem que avançar este ano, pois já investi recursos financeiros e tempo no mesmo. No quesito de lazer...

Tem

Tem que estar animada Tem que estar inspirada Tem que estar maquiada Tem que estar empolgada Tem que estar depilada Tem que estar perfumada Tem que estar separada Tem que estar ajuizada Tem que estar antenada Tem que ser menos falada Tem que ser viajada Tem que ser cativada Tem que ser recatada Tem que ser cordata Tem que ser sensata Tem que ser devotada Céus! Com tantos tens Tomara que TENHA mais a ofertar também

Encantos de primavera

Estação cheia de encantos Primavera de flores e tons Coração sente se inspirado Amanhece como o girassol atraído pelo soberano Sol a anoitece no encanto Lunar Dias e noites na imersão que contagia Mergulhado em caudalosas poesias

Recordações

Tempo este de recordações, Tantas situações vividas, Uma odisséia de emoções, Ganhos e também frustrações. Movimento característico da época, Pela cidade e nas ruas animação, Luzes decoram e atraem olhares, corações esperançosos e na fé. Aquela menina toda alegre brincando com a boneca; nos olhos o maravilhamento, da cena colorida e festiva, encantamento de um coração pueril. Recordações vem á tona lembranças de tempos idos. onde éramos mais unidos, família e amigos, sem vaidades, quando matinhamos o elo de lealdade e de humildade. Hoje ainda tentamos reavivar o momento cristão da natividade, mas poucos atendem o chamado; uns se foram para sempre, outros nem querem mais participar, ficando tantas recordações de outros natais e outros verões.

Escritos de Gavetas

  casebre bucólico à sombra  amor em cativeiro 🌲 faces diversas fixação mantém  mesma imagem 🌲 Suspiros gemidos ouço sinos celebrando  comunhão  perco a razão sensual percepção 🌲

Poemas da Lili

No meu rosto a surpresa estampada Desde tempos idos, sonho contigo Laço eterno que trazemos na alma Amor de um tempo longínquo Numa tarde outonal e chuvosa Olhares se cruzam na passagem Luzes piscando, semáforo aberto Ambos parados, nenhum passo Corações exultantes e inquietos Expresso no semblante o elo mantido Sem dúvidas, é mesmo o destino  Desde então,  novamente unidos Corações mantém o compromisso

Vamos de Poesia (Série Poética)

LIBERTAÇÃO Pesa-me, inteira, A flor que falta Para a roseira Ficar mais alta. Pesa-me a Lua! E a noite vem, De espada nua, Buscar alguém... Pesa-me a neve. Ou a montanha? Dizem que é leve. Mas é tamanha! Chumbo ou veludo. Seja o que for! Pesa-me tudo Menos a dor. (Nós portugueses somos castos) Pedro da Cunha Pimentel Homem de Melo (Porto, 6 de Setembro de 1904 — Porto, 5 de Março de 1984) foi um poeta, professor e folclorista português. Foi um dos colaboradores do movimento da revista Presença. Apesar de gabada por numerosos críticos, a sua vastíssima obra poética, eivada de um lirismo puro e pagão (claramente influenciada por António Botto e Federico García Lorca), está injustamente votada ao esquecimento. Entre os seus poemas mais famosos destacam-se Povo que Lavas no Rio e Havemos de Ir a Viana, imortalizados por Amália Rodrigues, e O Rapaz da Camisola Verde. (Comentário extraído da wikipedia)

Poesia & Humor

Vou explicar o que há Preste bem atenção, é assim meu bem: Já não possuo o viço de outrora hoje, sou uma rabugenta senhora daquelas que saí de casa só com previsão do tempo e carregando uma sacola Meus cabelos antes volumosos e cheios de cachos estão oleosos, mais escassos e grisalhos. Ando meio ás cegas pois preciso de um artefato para enxergar de perto e por vezes, perco os óculos erro os passos porque nem acho os sapatos (Ops! Ato falho) Perdi a forma e sabemos muito bem a sociedade cobra Com rugas e vincos próprios da idade tenho menos voracidade ficando menos intensa a minha vontade entenda bem, ainda mantenho a feminilidade Veja bem, você pouco ganha comigo assim Veja se lhe convém mas se desejar estou a fim!

Chegou o momento

Chegou o momento há tempos esperado que muitos devotos contaram nos dedos Chegou o momento Dias antes do evento Agitação e inquietude Silêncio na plateia Abrem-se as cortinas Chegou o momento O dia do grande evento Cenário montado Público vê o espetáculo Atores bem ensaiados Chegou o momento Representam o grande fato Momento sempre lembrado Numa manjedoura,saudado Jesus Cristo,O Iluminado

Cartinha

  Esta não é uma cartinha qualquer É um pedido de desculpas pelo mal jeito em tudo Como um doido varrido me vi perdendo as estribeiras fazendo cena e criando problemas trazendo a teu viver tanta desolação e sem pensar, num atitude insana deixei entristecer teu coração fazendo você padecer na solidão  Perdão !

Vamos de Poesia (Série Poética)

Mea Culpa Não duvido que o mundo no seu eixo Gire suspenso e volva em harmonia; Que o homem suba e vá da noite ao dia, E o homem vá subindo insecto o seixo. Não chamo a Deus tirano, nem me queixo, Nem chamo ao céu da vida noite fria; Não chamo à existencia hora sombria; Acaso, à ordem; nem à lei desleixo. A Natureza é minha mãe ainda... É minha mãe... Ah, se eu à face linda Não sei sorrir: se estou desesperado; Se nada há que me aqueça esta frieza; Se estou cheio de fel e de tristeza... É de crer que só eu seja o culpado! Antero de Quental  Antero de QuentalO escritor português nasceu em 1842 e faleceu em 1891. O poeta fez parte da geração de 70, introdutora do realismo em Portugal. Ele foi o principal defensor do realismo no debate que ficou conhecido como a questão coimbrã. As obras de Antero de Quental também apresentam traços românticos. As obras do autor também apresentam traços românticos, como a melancolia e o misticismo. No entanto, chama atenção o racionalismo verificado n...