No coração de quem ama
a ausência é um peso a suportar
Dificil desvencilhar de seus efeitos
A saudade mora no silêncio
que se afunda no peito
quando encontras o quarto vazio
Ainda que ligue a Tv e faça ruídos
fica o desencanto como castigo
A saudade mora naquela cadeira vaga
numa sala que se torna ampla e larga
pois a saudade amplifica o sentir
deixa gigante o vestigio de um antes contíguo
Onde a saudade mora?
Diga-me lá o poeta em suas ilações
Perdido em tantos palavras desordenadas
O músico que sozinho dedilha a sua guitarra
arranha sons para dar a vida mais tom
A saudade faz morada num casebre
ali em frente a florida praça
onde uma senhora se apoia na lentidão do dia
e deixa o olhar vagar, para trazer de volta
o amor galante de outrora.
a ausência é um peso a suportar
Dificil desvencilhar de seus efeitos
A saudade mora no silêncio
que se afunda no peito
quando encontras o quarto vazio
Ainda que ligue a Tv e faça ruídos
fica o desencanto como castigo
A saudade mora naquela cadeira vaga
numa sala que se torna ampla e larga
pois a saudade amplifica o sentir
deixa gigante o vestigio de um antes contíguo
Onde a saudade mora?
Diga-me lá o poeta em suas ilações
Perdido em tantos palavras desordenadas
O músico que sozinho dedilha a sua guitarra
arranha sons para dar a vida mais tom
A saudade faz morada num casebre
ali em frente a florida praça
onde uma senhora se apoia na lentidão do dia
e deixa o olhar vagar, para trazer de volta
o amor galante de outrora.
Onde a saudade mora?
Oras! De pronto responde o rapaz sem titubear
saudade faz morada onde o coração sempre quer ficar.
O velho homem do mar
acrescenta que a saudade é fértil como as águas
traz memórias brancas e um certo gosto de mágoas
Ah! diga-me lá, onde saudade mora?
Naqueles cadernos envelhecidos
guardiães de tantos rabiscos
ou no flashback do beijo escondido
de tempos escolares ou de amores proibidos
Onde a saudade mora?
Em tudo que os olhos veem e te deixa
fora de órbita, com pensamentos avulsos
coração confuso e sentimento único
de retornar ao mesmo lugar
onde o coração , graciosamente, fez morada
e nessa hora, mandar a saudade embora.
Ah! diga-me lá, onde saudade mora?
Naqueles cadernos envelhecidos
guardiães de tantos rabiscos
ou no flashback do beijo escondido
de tempos escolares ou de amores proibidos
Onde a saudade mora?
Em tudo que os olhos veem e te deixa
fora de órbita, com pensamentos avulsos
coração confuso e sentimento único
de retornar ao mesmo lugar
onde o coração , graciosamente, fez morada
e nessa hora, mandar a saudade embora.
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