Pular para o conteúdo principal

Interações diversas



Sob o olhar poético
Desvendam se maravilhas
Absorve se o estético
Criando belas poesias



Uma doce melodia
Nos instiga a ceder
Ah! Deus, como eu queria
estar junto de você


Trago no coração
O gosto pela poesia
Posso ficar sem pão
mas não fico sem poesia


Componho versos singelos 
Para desafogar o coração
 Meu mundo é belo
Nas letras da composição


Singrando pelos mares
Vai a embarcação
Buscando nas paisagens
Um alento para o coração


Nas asas do desejo
Deixei me conduzir
Na intensidade de seus beijos
Me perdi em ti.


O amor é circunstancial
Chega e se alinha
Atua de forma intencional
Nos enlaça e cativa


Deus, ser de compaixão
Envia tua luz
Alivia a nossa cru
Acalenta nosso coração


Feito brisa suave e refrescante
O amor se apresenta
Apagando dores de antes
O coração assim se contenta


A flor querida do poeta
vive lá naquele jardim
De todas, ela é a predileta
Matando de inveja o jasmim


O olhar da bela menina
Traz o brilho gracioso
Que com tudo combina
Um perfil maravilhoso


aparando arestas
intransigência
desgaste natural






Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Apresentação

A vida é uma grande viagem, com direito a várias paradas em estações a escolher .Nem sempre podemos optar por não levar bagagens conosco, outras vezes, temos a escolha e nos quedamos frente à muitas objeções e contestações externas, sobre o que carregarmos e até onde podemos levar tudo que amealhamos em vida, sejam os laços sanguíneos, de amizade, ou coisas materiais, que nada podem agregar ao sentido pessoal da nossa viagem. Por entre vias, veredas e atalhos, vamos seguindo nesta "nave" com direito a erros e acertos, conquistas e perdas, nada é terminal, a não ser a própria finitude em si. Depositamos na vida todos nossos anseios e sonhos, e na viagem, temos muitos felicidades e também dissabores, entretanto, somos nós autores desta escrita diária que se faz com lágrimas de alegria ou tristeza, sempre imprimindo uma nova ordem a um caos interno que buscamos o tempo todo apaziguar.  Somos etéreos em espírito, somos humanos falhos e aprendizes.  Vamos seguindo ora...

Doce atrevimento ( Poesia nº 10)

                Na delicadeza dos toques teus sinto a leveza do amor que permeia  nessa intimidade doce e atrevida   Demoradamente me atiças na maciez dos lençóis me excita a suavidade aquece e incendeia  Atrevimento dos desejos em desalinhos   delicadezas e arroubos em uníssono fluindo    

O coelho e a raposa (Uma fábula atual)

Era uma vez um coelho, que não era branco e nem de conto de fadas. O coelho que não era branco se "amigou', se é que isso é possível no mundo animal, por uma raposinha dourada, que encontrou, por acaso, escondida na floresta. Ela, a raposinha, era pequena e ágil, mas só isso a caracterizava como tal, pois era muito medrosa e vendo o coelho que não era branco, andar por entre os arbustos, se escondeu. O coelho pressentiu que alguém o espreitava e não teve medo, foi tentando identificar pelo cheiro o que havia ali. Cheira daqui, cheira dali, o coelho que não era branco, entre galhos, amontoados,  folhas e ramos foi procurando. Até que achou encolhida, de olhos espantados,a raposinha dourada que estava numa fenda entre de uma pedra. - Ei! O que houve? Quem é você? Por que está escondida? Venha cá. A raposinha sentindo-se ameaçada tentava encontrar um meio de sair dali.  O coelho que não era branco, percebeu que a sua " amiguinha" de exploração era muito tímida ou medros...