Pular para o conteúdo principal

Poetisas - Segunda parte



Na sequência ao que foi proposto
Faço aqui mais uma publicação
Citando nomes que aqui figuram
Com textos para todos os gostos

Para iniciar vou logo citando
Lilian Menale, mulher de destaque
Uma Mulher Um Poema
Escreve sobre qualquer tema

Maria Augusta Caliari é muito querida
Letrada, bem informada e lírica
Carismática nas suas palavras

O que dizer de Sonya Azevedo
Poetisa de um lirismo extremo
Nos presenteia com belos sonetos

Na página de Lucimar Alves
Encontro leituras produtivas
Pessoa simpática e muito criativa
Verdana Verdannis com sua escrita
Refinada e sempre muito atrativa

Gosto muito dos escritos clássicos
Encontro estes bem elaborados
Na escrivaninha de San Cardoso


Muito agrada a escrita fluída
e intimista de Juliana Silva
Najet Cury nem sempre presente
Quando publica traz textos
Reflexivos, profundos e envolventes

Na escrivaninha de Maripenna
Há frases e muita cortesia
Indicando escritores e acolhendo
a todos visitando com sua simpatia

ErivasLucena é mulher de fibra
Mesmo nas situações adversas
está sempre presente e atuante

Angélica Gouvea tem seu brilho
Acrósticos e tudo mais, com estilo
Esther Lessa indispensável presença
com sua cultura e genialidade
Beatriz Nahas e sua escrita suave


Aqui uma breve homenagem
Às escritoras que estão atuantes
Sempre trazendo aos leitores,
Textos ricos, bons e cativantes








Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Apresentação

A vida é uma grande viagem, com direito a várias paradas em estações a escolher .Nem sempre podemos optar por não levar bagagens conosco, outras vezes, temos a escolha e nos quedamos frente à muitas objeções e contestações externas, sobre o que carregarmos e até onde podemos levar tudo que amealhamos em vida, sejam os laços sanguíneos, de amizade, ou coisas materiais, que nada podem agregar ao sentido pessoal da nossa viagem. Por entre vias, veredas e atalhos, vamos seguindo nesta "nave" com direito a erros e acertos, conquistas e perdas, nada é terminal, a não ser a própria finitude em si. Depositamos na vida todos nossos anseios e sonhos, e na viagem, temos muitos felicidades e também dissabores, entretanto, somos nós autores desta escrita diária que se faz com lágrimas de alegria ou tristeza, sempre imprimindo uma nova ordem a um caos interno que buscamos o tempo todo apaziguar.  Somos etéreos em espírito, somos humanos falhos e aprendizes.  Vamos seguindo ora...

Doce atrevimento ( Poesia nº 10)

                Na delicadeza dos toques teus sinto a leveza do amor que permeia  nessa intimidade doce e atrevida   Demoradamente me atiças na maciez dos lençóis me excita a suavidade aquece e incendeia  Atrevimento dos desejos em desalinhos   delicadezas e arroubos em uníssono fluindo    

O coelho e a raposa (Uma fábula atual)

Era uma vez um coelho, que não era branco e nem de conto de fadas. O coelho que não era branco se "amigou', se é que isso é possível no mundo animal, por uma raposinha dourada, que encontrou, por acaso, escondida na floresta. Ela, a raposinha, era pequena e ágil, mas só isso a caracterizava como tal, pois era muito medrosa e vendo o coelho que não era branco, andar por entre os arbustos, se escondeu. O coelho pressentiu que alguém o espreitava e não teve medo, foi tentando identificar pelo cheiro o que havia ali. Cheira daqui, cheira dali, o coelho que não era branco, entre galhos, amontoados,  folhas e ramos foi procurando. Até que achou encolhida, de olhos espantados,a raposinha dourada que estava numa fenda entre de uma pedra. - Ei! O que houve? Quem é você? Por que está escondida? Venha cá. A raposinha sentindo-se ameaçada tentava encontrar um meio de sair dali.  O coelho que não era branco, percebeu que a sua " amiguinha" de exploração era muito tímida ou medros...