Primeira semana de dezembro, clima que antecede o Natal, com algumas lojas e suas luzes vibrantes, e pessoas pesquisando preços, fazendo barganhas e tentando se adequar a esse Natal da economia.
Faz tempo que não oferto presentes nessa época, e agora com essa pandemia e a situação econômica da nação na berlinda, prefiro não abusar. Saio, ás vezes, e dou uma olhadinha aqui, outra ali, e quase nada compro de utensílio ou objetos, deixando sempre para depois, porque não sabemos como será a situação no ano de 2021.
Gosto dessa sensação de presentes, abraços, ceias, família, união, solidariedade e fraternidade, mas me atenho ao meu reduto, procurando não fazer muitas incursões e gastança nessa fase.
Esta semana estive andando pela rua principal dessa pequena cidade onde resido, e vi algumas pessoas assim como eu, precavidas e mais controladas com as compras natalinas.
Pelo visto, vou me lançar mesmo nos filmes natalinos, absorver aquele espirito do "bom velhinho" e na minha imaginação me render a uns presentes e mimos. Tempos bons sempre vem depois da tempestade, e creio que depois que tudo se ajeitar a humanidade, conseguirá se superar dessa sensação de calamidade e voltarmos a ativa. Até lá, sigo pechinchando e fazendo economias.
Fim do registro.
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