Momentos
Submergida me vejo,
Em angustiantes sensações.
Acenam ao longe meus desejos...
Vida forjada em ilações.
Tons soturnos, vivo eu...
Onde me pego entristecida.
Embalsamada chora minh “alma!
Com sinais de antigas feridas.
Num espasmo do dia,
O amor camuflado de poesia,
Transmuta o temor que se aloja,
Nos meandros do coração.
(Alterando a situação)!
Munido de típicas artimanhas,
Preenche meu coração de esperança.
Eis que me socorre!
Sucumbe assim, o desalento,
Frente ao desvelo que o amor promove.
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