Convenhamos, que a vida do outro sempre desperta atenção e se o outro vive bem ou tem, a nosso modo de ver, uma vida mais abastada e cheia de regalias acaba despertando muita fantasia no imaginário comum. Isto não nenhum pecado ou falta de autoestima, como alguns preconizam por aí, é apenas curiosidade por fatos e atos de uma determinada pessoa ou grupo.
Os cientistas estudam grupos, claro, embasados em dados técnicos e científicos, delimitam grupos populacionais, fazem diversas pesquisas sobre e depois de estudos de aspectos sociológicos, psicológicos e clínicos, dependendo do estudo, fazem inferências sobre os indivíduos.
No dia a dia, vamos especulando aqui e ali, sem base cientifica apenas em detalhes ventilados na mídia e redes sociais, e de acordo com nosso gosto e até cobiça, por que negar? vai-se fazendo mexericos e criando fantasias acerca da vida do outro. Não é atoa que as revistas de fofocas rendem um bocado e os sites de mexericos são bem visitados, a vida alheia desperta olhares de inveja, cobiça, forjados num aspecto individual , onde cada um expõe ali seus conteúdos mais íntimos e faz uma espécie de transferência. Haja vista, a vida de Neymar e Bruna, eu de cá nem sei se andam de mãos dadas ainda, mas há gente que sabe e faz pesquisas para saber como anda a vida do sujeito.
Não vou cuspir pra cima, pois já cheguei a comprar aquelas revistas de gente rica e famosa, que expõe a casa e faz um roteiro de vida que inveja qualquer um, mas vendo sob outro olhar, tudo é tão efêmero e vazio, tem -se o valor material e estético que nada agrega no cotidiano.
Por que escrevi isto, sei lá, talvez por que queria apenas falar sobre esta sensação humana de nos sentirmos, por vezes, impotentes e transferirmos este sentimento para algo exterior que nos dá uma certa ilusão de glamour, poder ,mesmo sendo muitas vezes, inalcançáveis e sabemos, no limiar da razão, indesejáveis.
A grama do vizinho é sempre mais verde, é uma citação antiga que circula em grupos de auto ajuda e palestra de Coaching, mas a grama do outro lado pode até parecer mais verde e ser de fato, o que nos impulsiona a procurar fantasiar com estas cismas é nosso ser , que é sempre insatisfeito. Baseado nisto, a vida alheia desperta e despertará ainda por muitas gerações, tanta curiosidade.
Os cientistas estudam grupos, claro, embasados em dados técnicos e científicos, delimitam grupos populacionais, fazem diversas pesquisas sobre e depois de estudos de aspectos sociológicos, psicológicos e clínicos, dependendo do estudo, fazem inferências sobre os indivíduos.
No dia a dia, vamos especulando aqui e ali, sem base cientifica apenas em detalhes ventilados na mídia e redes sociais, e de acordo com nosso gosto e até cobiça, por que negar? vai-se fazendo mexericos e criando fantasias acerca da vida do outro. Não é atoa que as revistas de fofocas rendem um bocado e os sites de mexericos são bem visitados, a vida alheia desperta olhares de inveja, cobiça, forjados num aspecto individual , onde cada um expõe ali seus conteúdos mais íntimos e faz uma espécie de transferência. Haja vista, a vida de Neymar e Bruna, eu de cá nem sei se andam de mãos dadas ainda, mas há gente que sabe e faz pesquisas para saber como anda a vida do sujeito.
Não vou cuspir pra cima, pois já cheguei a comprar aquelas revistas de gente rica e famosa, que expõe a casa e faz um roteiro de vida que inveja qualquer um, mas vendo sob outro olhar, tudo é tão efêmero e vazio, tem -se o valor material e estético que nada agrega no cotidiano.
Por que escrevi isto, sei lá, talvez por que queria apenas falar sobre esta sensação humana de nos sentirmos, por vezes, impotentes e transferirmos este sentimento para algo exterior que nos dá uma certa ilusão de glamour, poder ,mesmo sendo muitas vezes, inalcançáveis e sabemos, no limiar da razão, indesejáveis.
A grama do vizinho é sempre mais verde, é uma citação antiga que circula em grupos de auto ajuda e palestra de Coaching, mas a grama do outro lado pode até parecer mais verde e ser de fato, o que nos impulsiona a procurar fantasiar com estas cismas é nosso ser , que é sempre insatisfeito. Baseado nisto, a vida alheia desperta e despertará ainda por muitas gerações, tanta curiosidade.
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