Confesso, sinto-me um tanto perdida entre tantos disse-que-me-disse, nestes tempos agitados. São tantos clamores de vitimizados, tantos gritos e urros dos desesperados e muita enganação que viraliza a solta como informação.
Reina uma verdeira Torre de Babel, parece que não falamos a mesmo língua, embora vivamos no mesmo país. Uns acusam outros de fatos criminosos, outros se defendem e acusam os primeiros de ataques as honra e ao decoro. Politicos alvoroçados, assunto na midia ganha repercussão, povo assisti a tudo, meio atordoado; tamanha é a confusão. Temos de tudo desde, de memes de com figuras caricatas da nova e velha politica, que a meu ver são um tanto desagradáveis, a rompantes do chefe do poder executivo, provocações com leões, hienas e o diabo a quatro....tudo vem muito bem recheado, com falas e frases de grande impacto.
Ufanismo daqui e dali, radicais em seus postos de vigilia atacam aos que por discordar se atreve, um clima de balbúrdia. Se a aprovação da reforma previdenciária foi um ganho neste governo, o que se perde em temas, cizânias, contendas e brigas a esmo, é inconcebível. Não escapa um poder ileso neste caótico cenário, desde a Suprema Corte do Judiciário, passando pelo Congressso e arrebentando no Palácio do Planalto, todos os poderes, assumem a batuta de uma descompassada e desafinada sinfonia, com o velho jargão: Quem pode mais, chora menos.
Não há uma semana sequer que passemos sem ter ataques da midia, dos congressistas, dos mandatários, dos que se julgam, estereotipados, todos tem voz e cada dia uma nova demanda se instaura nos jornais, revistas e rádios, criando este clima de bagunça geral, como notas, citações e muitos "fakes" que criam instabilidade geral.
Como nada podemos fazer para dirimir tal sanha de afetação e "presunção, assistimos, pasmos, o efeito dantesco de ciladas politicas-eleitoreiras que fazem a nação ficar à mercê de figuras tão polêmicas, histriônicas e oportunistas.
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