A MORTE DO POETA





O bardo fez pirraça
com palavras afiadas
quebrou a fina taça
Seu humor ferino
de seiva venenosa
embaçou a vidraça
Manipulou a todos
Ridicularizou o amor
fez tantas trapaças
Criou uma triste poesia
irônica e sem cor,
faltou  amor, perdeu a graça!
Caiu em desgraça.

















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