Finalizei a leitura da saga " Os imortais' da autora Alyson Noel, e baseada em impressões e percepções atuais e inter-relacionadas ao tema, tudo tem a ver e basta crer.
Esta questão de imortalidade é algo muito quimérico, e o ser humano, como ser finito, sempre vislumbrou um resquício de esperança neste luzir. A imortalidade como tema de filmes, musicas, milhares de poemas sem fim,e toda literatura religiosa ou não se ocupa desta fleuma, de modo velado ou bem objetivo.
Diferente do que entendemos e sabemos a grosso modo, falo por mim, a imortalidade seria a infinitude da alma em suas mais diversas dimensões, e num processo que os espíritas entendem e denominam reencarnação,outros transmissão de essência, e de alguma forma, voltando ao plano terreno ou ficando em contato com sua essência pura, sua fonte maior, a alma seria imortal.
Padecemos neste corpo frágil e carnal, com doenças e sintomas da velhice, mas tudo é passageiro e se conseguirmos manter o desapego ,conseguiremos ficar livres do medo da finitude e alcançar a serenidade quando for a hora de partir.
A leitura veio bem a propósito, pois com tantas coisas acontecendo e minha visão de mundo um tanto enviesada, trouxe a algumas inquietações que me fuzilam, uma certa acolhida.
"O perdão cura...Tudo é energia...Pensamentos criam...Estamos todos conectados...Quando o amor é verdadeiro nunca morre... A imortalidade da alma é única imortalidade real..."
Todas estas citações acima estão no livro, nada foi dito por mim e sim pela autora; sabemos que se tem relatos em textos de Alan Kardec e tantos outros, nem todos religiosos, alguns estudiosos e amantes da ciência, outro segmento que cresce vertiginosamente, a física quântica e todos estes expõe argumentos fortes e muito consistentes sobre uma interferência maior e poderosa, que podemos acessar e, nisto, a saga que li, fica bem explicitada, claro de forma fictícia, mas inteligível e acessível ao leitor, mesmo ele sendo um leigo no assunto, assim como eu.
Bem, o assunto é extenso, polêmico e há muita informação disponível a respeito; dúvidas, questionamentos, argumentos contra ou favor, a literatura é ampla, e a tecnologia facilita a pesquisa. Aqui só citei uma dica e no meu caso,veio no momento oportuno,então como não creio em coincidências, reafirmo pra mim mesma, o mantra que aprendi: As coisas não são como as percebemos.
Esta questão de imortalidade é algo muito quimérico, e o ser humano, como ser finito, sempre vislumbrou um resquício de esperança neste luzir. A imortalidade como tema de filmes, musicas, milhares de poemas sem fim,e toda literatura religiosa ou não se ocupa desta fleuma, de modo velado ou bem objetivo.
Diferente do que entendemos e sabemos a grosso modo, falo por mim, a imortalidade seria a infinitude da alma em suas mais diversas dimensões, e num processo que os espíritas entendem e denominam reencarnação,outros transmissão de essência, e de alguma forma, voltando ao plano terreno ou ficando em contato com sua essência pura, sua fonte maior, a alma seria imortal.
Padecemos neste corpo frágil e carnal, com doenças e sintomas da velhice, mas tudo é passageiro e se conseguirmos manter o desapego ,conseguiremos ficar livres do medo da finitude e alcançar a serenidade quando for a hora de partir.
A leitura veio bem a propósito, pois com tantas coisas acontecendo e minha visão de mundo um tanto enviesada, trouxe a algumas inquietações que me fuzilam, uma certa acolhida.
"O perdão cura...Tudo é energia...Pensamentos criam...Estamos todos conectados...Quando o amor é verdadeiro nunca morre... A imortalidade da alma é única imortalidade real..."
Todas estas citações acima estão no livro, nada foi dito por mim e sim pela autora; sabemos que se tem relatos em textos de Alan Kardec e tantos outros, nem todos religiosos, alguns estudiosos e amantes da ciência, outro segmento que cresce vertiginosamente, a física quântica e todos estes expõe argumentos fortes e muito consistentes sobre uma interferência maior e poderosa, que podemos acessar e, nisto, a saga que li, fica bem explicitada, claro de forma fictícia, mas inteligível e acessível ao leitor, mesmo ele sendo um leigo no assunto, assim como eu.
Bem, o assunto é extenso, polêmico e há muita informação disponível a respeito; dúvidas, questionamentos, argumentos contra ou favor, a literatura é ampla, e a tecnologia facilita a pesquisa. Aqui só citei uma dica e no meu caso,veio no momento oportuno,então como não creio em coincidências, reafirmo pra mim mesma, o mantra que aprendi: As coisas não são como as percebemos.
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