Infelizmente iniciamos o ano tal qual findou o outro, com violência extrema e muitas agressões à vida, seja ela a Guerra na Síria, com interesses escusos de potências militares; sejam agressões desmedidas contra um ser humano, sem chance de defesa, ou num massacre, claramente, previsível. Tudo remonta a falta de condescendência para com a diferença, para com a diversidade, e num pano de fundo, com questões ideológicas e busca pelo poder, isto ganha retoques desastrosos.
Muitos dirão que no decorrer da história humana, sempre houve chacinas, genocídios, linchamentos e agressões inimagináveis, é verdade, mas o poder tecnológico de que dispomos nos coloca na linha de frente da batalha, seja nas redes sociais, ou mesmo na antiga e tão doutrinadora televisão; estamos ligados na dor e extermínio da própria raça, e nos pegamos por vezes, anestesiados com este contexto de violência, que nos leva a ficarmos indignados, revoltados e depois, somos levados a assistir outros episódios piores e mais chocantes, e não adianta desligar a TV, eles existem em toda parte, desde o filho da vizinha que mutila o gato, até o grupo extremista que decapita pessoas ao vivo.
Vivemos tempos inglórios, onde todo progresso nos tornou menos humanos, mas ansiosos pelo poder, e todo poder gera mais competição, e transforma-se em ganância, e assim, se o outro não for “adequado”, será exterminado, de uma forma ou de outra, pois temos que vencer, o outro tem que ceder se não for por bem, será por mal, então, o cenário é dantesco, triste mesmo.
Para qualquer lado que se olhe, vê-se desentendimentos e relações baseadas no poder, e quando este encontra-se em perigo, há aniquilação da outra forma de pensar e atuar, para que o poder se torne perene e intransmutável.
Seria bom falar de amor e alegria nos primórdios de um novo ano,mas o que se vê, é que vivemos tempos de terror constante e avassalador,sem perspectivas de que terão um fim,pois há lados que se sustentam baseados em fortes linhas ideológicas,religiosas e econômicas; tudo aquilo que a humanidade um dia construiu para si como alicerce da preservação da espécie, pode servir de estopim para simplesmente causar sua própria devastação.
Muitos dirão que no decorrer da história humana, sempre houve chacinas, genocídios, linchamentos e agressões inimagináveis, é verdade, mas o poder tecnológico de que dispomos nos coloca na linha de frente da batalha, seja nas redes sociais, ou mesmo na antiga e tão doutrinadora televisão; estamos ligados na dor e extermínio da própria raça, e nos pegamos por vezes, anestesiados com este contexto de violência, que nos leva a ficarmos indignados, revoltados e depois, somos levados a assistir outros episódios piores e mais chocantes, e não adianta desligar a TV, eles existem em toda parte, desde o filho da vizinha que mutila o gato, até o grupo extremista que decapita pessoas ao vivo.
Vivemos tempos inglórios, onde todo progresso nos tornou menos humanos, mas ansiosos pelo poder, e todo poder gera mais competição, e transforma-se em ganância, e assim, se o outro não for “adequado”, será exterminado, de uma forma ou de outra, pois temos que vencer, o outro tem que ceder se não for por bem, será por mal, então, o cenário é dantesco, triste mesmo.
Para qualquer lado que se olhe, vê-se desentendimentos e relações baseadas no poder, e quando este encontra-se em perigo, há aniquilação da outra forma de pensar e atuar, para que o poder se torne perene e intransmutável.
Seria bom falar de amor e alegria nos primórdios de um novo ano,mas o que se vê, é que vivemos tempos de terror constante e avassalador,sem perspectivas de que terão um fim,pois há lados que se sustentam baseados em fortes linhas ideológicas,religiosas e econômicas; tudo aquilo que a humanidade um dia construiu para si como alicerce da preservação da espécie, pode servir de estopim para simplesmente causar sua própria devastação.
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