quarta-feira, 22 de novembro de 2017

Terra da tua Terra










Mãe! Mãe como a terra,
na terra fértil…és ventre,
és mãe….Privilégio ou dádiva
…tanto faz…e são lágrimas,
lágrimas que te unem
aquela existência
na sua da tua carne…
Mãe! Mãe como a terra,
ora uma década e mais um duo
que herdas do tempo
além das móveis, das pessoas,
da tua e outras existências
o sopro do abraso de mãe
não se explica…
És Mãe!
És ventre!
Olhas os retratos,
sorrindo para os seus doze anos…
E ainda não existia…já o amavas.
Sangue do teu sangue…
terra da tua terra…

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