Pular para o conteúdo principal

Interesse

 Aqui, venho me deter a um tema espinhoso, pois a palavra em si, interesse, denota algo que venha com má intenção ou desvaloriza os senitmentos nobres tais como : amor, paixão e fraternidade. Segundoa a definição do dicionário Prebiream, interesse é: 

(in·te·res·se)
substantivo masculino

1. Proveito, utilidade, conveniência, vantagem.

2. Lucro.

3. Juros.

4. Parte dos lucros que toca a cada sócio.

5. Atenção.

6. Importância, valor.

7. Desejo de ganhos.

8. Cobiça.

9. Empenho.

10. Desejo veemente.

 Partindo desta definição, temos que o interesse pode ser tido como algo bom e proveitoso ou não, sendo destituído de valor moral e recaindo no material. Por exemplo, eu Lilianm tenho interesse em Psicologia, Filosofia, Poesia e Músicas, isso é uma afirmação que agrega e traz boas informações e, sim me leva a buscar o que tenho interesse, o mesmo vale para alguém que procura um roteiro de viagens para as férias, qual é o interesse que o motiva,bBusca por praia, campo, metrópoles? O que acontece demais é quando falamos algo ou fazemos, e fica interpetado a olhos outros que há interesses "escusos" no ato, e isso acontece muito, o julgamento do não conhecer a pessoa e a apalvra em si. Podemos escolher um carro, pelo interesse na marca e no valor a ser comercializdo depois, ou podemos escolher alguém como parceiro no interesse de ter alguém com quem partilhamos nossas bobices sem medo, e também alguém que possa nos amparar no futuro, acontece e não é imoral ou ilegal, apenas escolha. 
 
 Cada um que arque com suas escolhas e com os interesses que a motivaram a tanto, pois como eu, já fiz muitas ecolhas erradas, e digo sem medo de ser criticada, foram escolhas sem interesse material ou social vigente, só escolha espontanea, e acabei por me frustrar, portanto não critico e nem ataco quem vive com interesse em algo material ou coisas do tipo, meu estilo é outro, mas o interesse pode mudar e não podemos o outro em suas escolhas martirizar, Que vivamos com interesse por um dia sempre melhor que o outro, sem isso, ficaremos sempre na mesmice e com arrependimentos por não focarmos nos interesses que nos motivam a construir um novo viver a cada atitude e modo de agir. 


Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Apresentação

A vida é uma grande viagem, com direito a várias paradas em estações a escolher .Nem sempre podemos optar por não levar bagagens conosco, outras vezes, temos a escolha e nos quedamos frente à muitas objeções e contestações externas, sobre o que carregarmos e até onde podemos levar tudo que amealhamos em vida, sejam os laços sanguíneos, de amizade, ou coisas materiais, que nada podem agregar ao sentido pessoal da nossa viagem. Por entre vias, veredas e atalhos, vamos seguindo nesta "nave" com direito a erros e acertos, conquistas e perdas, nada é terminal, a não ser a própria finitude em si. Depositamos na vida todos nossos anseios e sonhos, e na viagem, temos muitos felicidades e também dissabores, entretanto, somos nós autores desta escrita diária que se faz com lágrimas de alegria ou tristeza, sempre imprimindo uma nova ordem a um caos interno que buscamos o tempo todo apaziguar.  Somos etéreos em espírito, somos humanos falhos e aprendizes.  Vamos seguindo ora...

Doce atrevimento ( Poesia nº 10)

                Na delicadeza dos toques teus sinto a leveza do amor que permeia  nessa intimidade doce e atrevida   Demoradamente me atiças na maciez dos lençóis me excita a suavidade aquece e incendeia  Atrevimento dos desejos em desalinhos   delicadezas e arroubos em uníssono fluindo    

O coelho e a raposa (Uma fábula atual)

Era uma vez um coelho, que não era branco e nem de conto de fadas. O coelho que não era branco se "amigou', se é que isso é possível no mundo animal, por uma raposinha dourada, que encontrou, por acaso, escondida na floresta. Ela, a raposinha, era pequena e ágil, mas só isso a caracterizava como tal, pois era muito medrosa e vendo o coelho que não era branco, andar por entre os arbustos, se escondeu. O coelho pressentiu que alguém o espreitava e não teve medo, foi tentando identificar pelo cheiro o que havia ali. Cheira daqui, cheira dali, o coelho que não era branco, entre galhos, amontoados,  folhas e ramos foi procurando. Até que achou encolhida, de olhos espantados,a raposinha dourada que estava numa fenda entre de uma pedra. - Ei! O que houve? Quem é você? Por que está escondida? Venha cá. A raposinha sentindo-se ameaçada tentava encontrar um meio de sair dali.  O coelho que não era branco, percebeu que a sua " amiguinha" de exploração era muito tímida ou medros...