Pular para o conteúdo principal

Amarelo ( cor)

 


E, chegamos ao sábado
Mais um dia sagrado.
Seja ele ensolarado
Frio, chuvoso ou nublado

Para destacar esse dia
Segue a cor da alegria
O Amarelo faz as honras
Vamos a ele, sem mais delongas.

A cor amarela é predominante
no Sol, nossa locomotiva solar
Com sua esfera quente e brilhante
Não deixa a vida, aqui, se apagar

Em Amarelo há outros brilhos
Um exemplo é o ouro, tão valioso.
Metal nobre, caro e precioso
Do qual, vemos em objetos vários
Sendo anéis, colares, pulseiras
Em relíquias e antigos tesouros

Na natureza, a cor não deixa de encantar
Durante o ano em cada estação
Quem nunca admirou um ipê amarelo
Garboso e belo em sua floração

Gérberas, acácias e frésias
Vão colorindo de amarelo
O cenário de inverno a verão
Dando destaque especial
Para o girassol e sua peculiaridade
Que o trajeto do sol acompanha,
Com leveza, graça e naturalidade

Há muitos que apreciam a cor
Em vestimentas e ornamentos
Tem fama de atrair prosperidade
Indicativa de alegria e vitalidade

A cor Amarela é mesmo bela
Van Gogh usou em suas telas
E muitos fazem lindas aquarelas
Aqui a destaco de forma poética
a graciosidade da cor Amarela.



Credito da imagem: Casa Claudia




Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Apresentação

A vida é uma grande viagem, com direito a várias paradas em estações a escolher .Nem sempre podemos optar por não levar bagagens conosco, outras vezes, temos a escolha e nos quedamos frente à muitas objeções e contestações externas, sobre o que carregarmos e até onde podemos levar tudo que amealhamos em vida, sejam os laços sanguíneos, de amizade, ou coisas materiais, que nada podem agregar ao sentido pessoal da nossa viagem. Por entre vias, veredas e atalhos, vamos seguindo nesta "nave" com direito a erros e acertos, conquistas e perdas, nada é terminal, a não ser a própria finitude em si. Depositamos na vida todos nossos anseios e sonhos, e na viagem, temos muitos felicidades e também dissabores, entretanto, somos nós autores desta escrita diária que se faz com lágrimas de alegria ou tristeza, sempre imprimindo uma nova ordem a um caos interno que buscamos o tempo todo apaziguar.  Somos etéreos em espírito, somos humanos falhos e aprendizes.  Vamos seguindo ora...

Doce atrevimento ( Poesia nº 10)

                Na delicadeza dos toques teus sinto a leveza do amor que permeia  nessa intimidade doce e atrevida   Demoradamente me atiças na maciez dos lençóis me excita a suavidade aquece e incendeia  Atrevimento dos desejos em desalinhos   delicadezas e arroubos em uníssono fluindo    

O coelho e a raposa (Uma fábula atual)

Era uma vez um coelho, que não era branco e nem de conto de fadas. O coelho que não era branco se "amigou', se é que isso é possível no mundo animal, por uma raposinha dourada, que encontrou, por acaso, escondida na floresta. Ela, a raposinha, era pequena e ágil, mas só isso a caracterizava como tal, pois era muito medrosa e vendo o coelho que não era branco, andar por entre os arbustos, se escondeu. O coelho pressentiu que alguém o espreitava e não teve medo, foi tentando identificar pelo cheiro o que havia ali. Cheira daqui, cheira dali, o coelho que não era branco, entre galhos, amontoados,  folhas e ramos foi procurando. Até que achou encolhida, de olhos espantados,a raposinha dourada que estava numa fenda entre de uma pedra. - Ei! O que houve? Quem é você? Por que está escondida? Venha cá. A raposinha sentindo-se ameaçada tentava encontrar um meio de sair dali.  O coelho que não era branco, percebeu que a sua " amiguinha" de exploração era muito tímida ou medros...