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FEEDBACK Depois de meses nesta interação acho que só agora entendi sua proposta Você  me pede letras de inspiração E em troca diz que me gosta! Se assim o for, não carece de fricotes Afeto não combina com joguinhos Oportunismo não é meu estilo Prefiro ficar com quem me goste!

Crédito da imagem; Portal IG Muito já se falou, calhamaços de folhas já foram escritas sobre o assunto, uma calamidade, um desastre, um cenário caótico. Tudo que se vier a comentar  é somente uma forma da revolta, indignação e comoção a expressar. Vida humana, vida animal, reino mineral, tudo misturado e enlameado. Perdas humanas e danos ambientais irreversíveis, tudo num afã de ganhos monetários e encobertos por "favores" políticos e duvidosas licenças fornecidas, sem levar em conta o bem maior, a vida. Um assunto que renderá muitas páginas de jornais e revistas pelo mundo afora, notas  de plantão, noticiário televisivo e radiofônico. Uma avalanche de notas, informes, posts de diversos estilos e com ênfase na mensagem de desalento e comoção. Não há esperanças de sobreviventes, não há muita certeza de punição. Resta aqui a consternação!

Poderia eu viajar milhares de léguas  participar de guerras infindas  sem pedir uma trégua,  mas jamais poderia  eu deixar de te amar  pois isto é o que me completa  e  me faz viver a cada dia mais confiante, a cada instante pois sem ti nada mais me resta. Aquarela de Anna Kovács

Mudou na sua vida as coordenadas Traçou nova rota Encontrou um norte Em outro ponto seu coração fez morada Na rosa dos ventos ele edificou seu amor de forma entusiasta, só não previu que os ventos mudassem de direção, e então, uma ventania matou a flor e fez perecer tudo aquilo  que ele sonhou...  Na rosa dos ventos O fim marcou Seu coração escureceu Sua mente se perdeu  O desalento ele encontrou 

Escolheu a presa Fez pontaria Ajeitou a mira Atirou! Errou! O alvo saiu ileso Ele, o tal caçador percebeu então sua falta de manejo com artilharia Desistiu da belicosidade da vida Hoje é trovador e vive em algum recanto a escrever poesia!

Quisera eu ser a poesia No amanhecer Entoar cânticos de fé e alegria E deixa a vida correr... Quisera eu ser a menina Que brilha nos olhos teus para refletir lá no céu As cores do amor meu

Onde havia um hímen há um homem 

Bebes do meu cálice  Sinto seu hálito  Doce pecado!

São dois seres improváveis Porém, em suas improbabilidades Provaram ser possível, Amar de verdade!

Com sua presença ardente sinto-me inteira... Completa Nada mais me interessa Os momentos compensam tanta ausência Afogo-me na sua boca e exalo seu cheiro másculo e viril Embriago-me da tua seiva viciante que desperta em mim ondas de um cio provocante. Preencho as lacunas silenciosas com sussurros e gemidos Enquanto me invades Corpo faminto e molhado Suplicando cada vez mais você Transbordo em ti toda minha sanha felina que me consome de modo ardente e atroz Absorvo todas as sensações do gozo mútuo Encharcando –me no êxtase que vigorosamente flui em nós Farto-me de ti Com loucura antes da noite ir embora Saciando esta fome de ti que me devora  

Dando um espreguiçada Dando no cérebro uma engrenada Vou eu, aqui na labuta diária Sendo por ti observada Viu   só,minha espreguiçada!!! Lendo o que sobrou da noite passada Agora um café com bobagens Viva o país da malandragem! Vou teclando aqui e ali Passei por ti e fingi que nem vi Deixo um beijo de bom dia Fica calmo, é somente Poesia! Agora estico os braços na linha do horizonte Procuro onde está minha fonte Como escrever se tenho este pecado Bisbilhotar o vizinho do lado Fofoqueira ,eu não! Preguiçosa, sim coração! Vixe! Já é hora de pegar a estrada Estou de novo atrasada Eita, nós que preguiça danada!

V- vou com as letras pairando ao léu I -  Invento rimas ariscas e esdrúxulas A - Alcanço com os pés um pedaço do céu G - Giro o mundo e gravo nele meu poema E - Elejo um tema e o uso como meu escudeiro M - Movendo o lápis , crio um universo inteiro

L - lentamente , vou me perdendo de mim O - ouço ecos de um mundo embotado U - uma sensação de anseios antes renegados C - calo-me na angústia de minh"alma U - último ato que vem e me acalma R - ruminantes pensamentos vagueiam assim A -  abro as portas do mundo - liberto-me de tudo enfim.

Analisando os autos de Lilian Vargas, vejo que de uns tempos pra cá, não tenho tido ímpeto ou ânimo pra escrever sobre temas políticos, sociais ou que demandam maior reflexão para um abordagem mais interativa, realista e abrangente do tema. Quer seja pelo tempo de turbulências em que se travam batalhas egoicas através das redes sociais , usando e abusando de máscaras e pseudônimos sem fim para denegrir a outrem que pense ou agem de maneira diferente da requerida pelo dito leitor, ávido por semear discórdia, gerar ódio e fomentar o repúdio a tais fatos e personagens do nosso cotidiano; quer seja pela falta de tempo e muitas outras demandas que me tomam este exíguo tempo. Aqui, leio os escritores que disseminam e são formadores de opinião e, quando muito deixo minha opinião, compartilho e registro minha adesão ao enfoque proposto. Estou numa fase muito mais poética e por isso, os escritos neste estilo, a saber, a poesia tem me feito muito bem, embora com certas dificuldades, consigo expr...

Psiu!!! Romeu Aposte na vida, viva! Sonhos poéticos, Paixão, Bravura... Falso amor. Viva, Romeu! Não espere proposta, Sonhos coloridos, Permuta... Vai lá na chuva. Quem sabe, Num poema inacabado... Num poema nu! Agradeço ao escritor Benedito Fernando Serra Cavalcante

Hey, psiu !!! Vem aqui  fala baixinho e conta pra mim era você que estava à espreita me espionando no jardim?

Confesso que sou uma fã do sol e das emanações calorosas que este deita sobre a terra no verão, mas estou aqui sofrendo as horas causticantes deste Janeiro com um calor bem acima do normal, com termômetros batendo lá em 35/36 graus ,o que para São Paulo  não é pouca coisa, não . Nas ruas, avenidas vê-se um festival de óculos de sol, sombrinhas coloridas de todos estilos, e muita gente tentando fugir dos raios abrasadores do Astro-rei. Sorvete, água de coco, açaí na tigela e pouca roupa para suportar estes dias de verão  que por aqui, se tornaram tórridos. No inverno tem as gripes, toda sorte de doenças transmitidas pelo ar, pois ficamos em ambientes fechados o que facilita a transmissão viral e bacteriana, no verão  temos o cansaço , sim, o corpo fica muito saturado, há menos disposição, e aqui falo por mim,  pois todos os afazeres sejam domésticos  ou na rua, demanda mais esforço devido ao corpo estar brigando com a temperatura externa,  e ...

                                                                 Silencie! Chegue mais perto. Abaixe as defesas! Mantenha os olhos abertos Suavemente  vou seu corpo tocar e fazer você me desejar                            Sinta o aroma que exala Enquanto meu corpo fala                                Deixe a excitação te dominar Não resista! Apenas sinta Sei muito bem como te provocar.  Não se acanhe...venha cá! Vamos sem pudor nos amar...                                                        ...

Houve um relato era um fato tudo entrelaçado No seu eu ensimesmado Havia algo novo e aflorado sentia-se anuviado ora anestesiado temia ser pecado, mas sentia de bom grado por vezes o coração acelerado e quando não, ele meio abobado Sentia-se leve e avoado Aprisionado! Sem ter guerreado estava ele entrincheirado, sentia- se amordaçado,algemado e cegado. De tanto questionar o fato no divã  foi ele analisado resultado, estava apaixonado !  

                                                                                                Chega   e me chama, acesa eu te sigo.                              Embalados pelo desejo ali presente                               Nos despojamos das vidas cotidianas,nos fazemos senhores                              do tempo num sugestivo desafio                            ...

           Enlaçam-me loucas fantasias         Abrasam-me intensos desejos         aqui,nas noites vazias         em que me vejo,sozinha...         meu corpo anseia por ti         Arde em minha pele         o fogo intenso do querer         labaredas que incendeiam          meu corpo inteiro         Se pudesse, me jogava         em seus braços,agora!         Fazendo do calor do         seu corpo meu regaço         Arde...queima...esta chama   ...

         Estou  aqui, livre e nua   Saboreando toda noite   Sentindo todo o poder   que emana do meu querer   São faiscantes fantasias   Eu, você   e toda minha   Sanha felina   Você chegando, nu e todo viril   Deixo-te me envolver   E meu corpo tatear   Sinto uma onda prazerosa   Que me invade e faz suspirar   Meu corpo ao teu se encaixa   Na mais perfeita sintonia   Somos dois amantes em   brasa   Sussurros, línguas e ousadia   Suga meus seios durinhos   Faz toda   esta excitação crescer   Ondas de calor misturam-se à saliva   refrescante que suaviza a pele quente   Sento em seu colo e vou remexendo   Minha gruta já   molhada   Faz seu mastro mais e mais enrijecer   Vou sentindo você gostoso   Em mim se penetrar   Toda sua intensidade ...

                           Sua boca me provoca         Com beijos e mordiscadas         Que incendeiam e atiçam         Meu tesão... me desnudo , deixo-me         nua, em seus braços,   sem limites                Sinto seu hálito quente e sensual         Língua invasora que vorazmente         me destrincha.         Pelo meu corpo uma lâmina de fogo         percorre minha pele ávida de prazer.         Encontra o que procuras...ali latejando          ...

Suavemente desliza na tela Imagem surreal tão bela Sua nudez que atiça O corpo que provoca cobiça Na tela do pintor és uma obra-prima Nas linhas do poema És musa, és rainha! Destemida, imprime sua força no gesto libertário Avança nas ventanias, criando seu itinerário A fragilidade dos traços marca sua feminilidade Mescla hegemônica de bravura e serenidade Altivez e suavidade na imagem retratada de uma mulher em sua totalidade. Poesia escrita para o desafio poético Imagemepoesia da Casadospoetasedapoesia

  Trago comigo nos recônditos do meu ser traumas e cismas de um mal sucedido e desventurado querer. Por amor , alimentei grande ilusão, alicerçado em meu coração, habilmente, o devaneio desbancou a razão. A sensibilidade que em mim sempre foi inerente serviu como  prelúdio para alavancar a paixão incandescente Meu corpo junto ao teu de desejo ardia feito brasa Minh'alma por ti noite e dia clamava Nas poesias e versos assim tudo eu extravasava. No intercurso da paixão em mim dominante Fui lograda por ti, somente como uma mera amante O abismo da desilusão a mim então acometeu Quando não mais pude sentir teu cheiro que me seduzia e ver a luz dos olhos teus Sua ausência impiedosamente me castigou Vi então, as deformidades daquilo que eu pensava ser o verdadeiro amor. Para ti era mero capricho e ultrapassado o que chamo de amor Disse-me que não valia um entrelaçamento, não cultivavas um jardim e nunca quiseste uma flor Tinhas como arcaico o romantismo, algo muito prosaic...