Pular para o conteúdo principal

Preconceito



O mundo atual nada se assemelha ao que nossos ancestrais habitaram, hoje em dia temos tudo globalizado, on -line, e com tantas leis e estatutos que até nos confundem. Nossa sociedade exige que a convivência seja pacífica entre os povos, de qualquer nação e credo. Por vezes, nos assombramos quando vemos casos de preconceito seja racial, político e religioso. Por que o ser humano não aceita o outro como ele é? O que leva uma pessoa a agredir outra devido a cor da pele ou sua roupa?

O preconceito já matou milhões na Europa e Ásia, matou e mutilou muitos nos E.U.A e no Brasil além de matar já fez a desgraça de várias famílias.
Nosso país é de dimensões continentais e temos uma miscigenação de raças, que determina nosso povo. Só este fato já serviria para execrar o racismo em suas raízes, mas não é isto, há casos que a mídia expõe e deixa notório que o racismo existe sim, e este está na cultura do povo. Cultura esta de se achar melhor que o outro, de se colocar em posição privilegiada devido ao seu status, geralmente, HOMEM, BRANCO E RICO,tudo que foge à regra sofre preconceito, mulher, negro, pobre, ateu etc.

A partir do momento que estabelece um conceito, você já tem um pre - conceito, isto é perigoso, principalmente entre as crianças, por isso, nossa infância deve ser olhada com cuidado e as diferenças devem ser toleradas desde a tenra idade. A cultura se faz em casa é o berço da educação e da cultura de um povo, mas se não ensinarmos nossas crianças o respeito e a cordialidade, serão adultos reacionários e incapazes de se colocar no lugar do outro. Faz então, necessária a atenção à criança e ao que ela vivencia em família, escola e seus círculos sociais, bem como ao adulto torna-se imprescindível a coibição de qualquer forma de preconceito.
Cabe a nós, cidadãos, estabelecermos normas não escritas, mas de como um código de ética e moral, que nos levará a civilidade e ao bem estar de todos.

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Apresentação

A vida é uma grande viagem, com direito a várias paradas em estações a escolher; nem sempre podemos optar por não levar bagagens conosco, outras vezes, temos a escolha e nos quedamos frente à muitas objeções e contestações externas, sobre o que carregarmos e até onde podemos levar tudo que amealhamos em vida, sejam os laços sanguíneos, de amizade, ou coisas materiais, que nada podem agregar ao sentido pessoal da nossa viagem. Por entre vias, veredas e atalhos, vamos seguindo nesta "nave" com direito a erros e acertos, conquistas e perdas, nada é terminal, a não ser a própria finitude em si. Depositamos na vida todos nossos anseios e sonhos, e na viagem, temos muitos felicidades e também dissabores, entretanto, somos nós autores desta escrita diária que se faz com lágrimas de alegria ou tristeza, sempre imprimindo uma nova ordem a um caos interno que buscamos o tempo todo apaziguar.  Somos etéreos em espírito, somos humanos falhos e aprendizes.  Vamos seguindo ora...

Lilian

Uma coisa é fato, quando se tem alguém na família esperando bebê ou uma amiga nesta fase, a primeira pergunta que se faz é sobre o sexo da criança, e logo em seguida, a mais comum de todas, já escolheu o nome? Houve uma época, em que não se tinha muita preocupação com nomes próprios, escolhendo o básico de acordo com a cultura local, hierarquia familiar ou conceitos religiosos. Assim foi na minha família pelo lado paterno, onde os nomes seguiram uma questão alfabética e também respeitando as homenagens a antepassados. (Antonio, Alice, Alfredo e Isaura), e assim não fugindo muito ao preconizado na época para nomear os bebês. Nas gerações posteriores, na minha família, claro, houve mudanças, pois com o conhecimento de outras culturas e a leitura de livros sobre o tema e mais recentemente, a busca no site de nomes próprios, há uma mescla de nomes de origem norte-americana, francesa e até misturaram nomes com radicais indígenas, para criar algo específico para a criança ab...

Diário de bordo

   O mês de maio avança no calendário, e temos noticias daqui e do outro lado. Em terra "brasilis" perdemos o expoente do espiritismo, Divaldo Franco, partiu para o mundo espiritual num dia 13 de maio, vitima de complicações advindas de uma doença no trato urinário, e pese o fato de ser um pessoa de idade avançada, 98 anos. Divaldo semeou a fraternidade e comunhão como poucos, se dedicou mais de sete décadas ao estudo e disseminação do espiritismo, atendendo pessoas em situação de conflitos, outras com problemas físicos e psíquicos, além de marcar por onde passava com seu carisma a máxima da doutrina espirita, sem caridade não há salvação. Foi exemplar na sua conduta e postura com o ensinamento.   Tivemos outros fatos marcantes, como a eleição do substituto do Papa Francisco, agora um Papa norte americano, com  vivência na América do Sul, por mais de três décadas, mais precisamente no Peru. Robert Francis Prevost, agora é Papa Leão XIV, nome escolhido por suceder Leã...